New Age RPG
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New Age RPG
Bem vindos ao New Age RPG!

Nesse fórum, você viverá após a profecia Maia que dizia que o fim das Eras chegaria no ano de 2012. Ele não chegou. Pelo contrário, no dia predefinido para o apocalipse, fugitivos de um planeta chamado Kwan'd buscaram refúgio na Terra, iniciando, assim, uma Nova Era, onde Humanos e Alienígenas passaram a viver sobre o mesmo solo. Como se não bastasse os Alienígenas - alguns amigos, outros inimigos - Mutantes com poderes surpreendentes começaram a surgir também.

A Nova Era começou, repleta de ações e dramas.

De que lado da guerra você ficará?
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Leia a Trama de Férias 2.0 (aqui), envie sua ficha e divirta-se!

Contato: rpgnewage@gmail.com
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Dezembro de 2015

Grandes mudanças aconteceram no mundo. Uma nova raça chamada mutantes surgiu, ataques aconteceram e ainda acontecem nos mais diferentes locais do mundo e tudo parece ter tido início em New York. O grupo chamado Kyrohn é o principal culpado por tudo isso. Um guerra entre governo e os seres geneticamente modificados explodiu e o mundo está envolto a tensão e caos.

trama de férias
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FÓRUM INAUGURADO
Dia 30 de abril de 2011

FÓRUM REINAUGURADO
Dia 17 de MARÇO de 2012

Fichas de personagens ORIGINAIS já estão sendo aceitas para os seguintes grupos: Mutantes, Humanos, Vixen e Skulls e Pendullun.

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ESCOLHIDOS LIVRES
Quer adotar um escolhido? Eles são os protegidos alienígenas vindos fugidos de Kwan’d. São portadores de habilidades especiais, poderes, e são, no geral, pacifistas. Lista aqui.
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Atenciosamente,
A Admin.
Links Úteis
Under the Spotlight




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Agradecimentos
Agradecemos primeiramente a Deus, por nos ter abençoado com a capacidade de pensar e agir. Sem isso não teríamos criado esse fórum. Agradecemos à todos nosso amigos que nos apoiaram e nos deram idéias, aos escritores e produtores de filmes que nos mostraram as nossas bases: "I'm the number four", "X-Men", etc. Ao Fórum SupersRPG por ser nossa primeira casa e o causador da paixão por mutantes e seus poderes.

As imagens foram pegas no Google, as histórias e o design completo foram criados por toda a STAFF.

Agradecemos a todos players que passam por aqui, especialmente as players Luh e Lee, que desde o início da idéia, nos encorajaram.
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 Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças

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MensagemAssunto: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeDom Jul 31, 2011 8:46 pm

Ah, o Natal está chegando!

Para alguns, é só mais um feriado usado para o gasto de dinheiro, mas para outros, é uma das épocas mais importantes do ano!

Em New York, o Natal é motivo para jubilo dos olhos. O governo não poupa verbas na hora do enfeite da Cidade que, como se fosse possível, fica mais bonito a cada ano que passa.
E os cidadãos Nova-Iorquinos amam isso tudo! Todo ano, milhões de norte americanos saem às ruas durante o dia para ver os mais lindos enfeites de natal em lojas e canteiros. Porém, a beleza no natal é vista com maior brilho a noite, quando “a cidade que nunca pára” brilha em inúmeras tonalidades de cores. Na época do natal, New York se transforma em um mondo surreal, onde o todos os sonhos podem se realizar.

Mas ainda não é Natal no New Age.

Sempre na ultima quinta-feira de novembro de cada ano, os norte-americanos comemoram o dia de Ação de Graças. Esse feriado nacional reúne famílias e amigos em torno de mesas recheadas com banquetes digno dos deuses, para celebrar mais um ano de conquistas.

Vários eventos são realizados em todo o país, sendo um deles o famoso Desfile do dia De ação de Graças que leva para as ruas de New York balões gigantes e os mais diversos personagens de desenhos animados.

No ano de 2013, o dia de Ação de Graças será comemorado no dia 27 de novembro.


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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeSáb Set 03, 2011 10:17 am

Atenção!!

Essa será nossa primeira RP GERAL.
O intuito dessa RP é dar uma movimentada no fórum, trazendo para o cenário atualmente pacífico o sentimento de Guerra que está por vir.
Sim, teremos muita ação, e para isso precisamos de players dispostos a postar.
Será uma RP longa, uma vez que se trata de uma GUERRA.

O Narrador terá papel fundamental no desenvolver dessa RP.
Por enquanto, comecem se divertindo e atenção ao NARRADOR.

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Local: Principais avenidas de Manhattan
Data: 27 de novembro de 2013
Hora: Começando as 9:00h
Clima: Chegada do inverno - 14 ºC
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Hugh D'Carrick
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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeSáb Set 03, 2011 8:19 pm

Depois de todo aquele tempo, eu precisava era dar uma relaxada, descansar um pouco. E novamente me bateu aquele medo de sair e acabar sendo encontrado e morto. Foi por pouco da ultima vez e várias pessoas acabaram se machucando sério por minha causa. Mas, era ação de graças. E como o Bruce mesmo disse: “O que de ruim pode-se acontecer em um dia de Ação de Graças.” Realmente eu não sei, na verdade, nem tenho certeza do pra que esse feriado serve na verdade. Acho que é para dar graças pelas coisas que você possui. Hoje, eu dou graças por estar vivo e inteiro. Ah, e por não ser calvo.

Depois de tudo, fiquei meio sem graça de conversar com a Sam e todas as vezes que eu ligava para ela, desligava em seguida, com o numero inibido, é claro. Tenho certeza de que depois de tudo, era certamente não aceitaria sair comigo novamente. Afinal, sou um pé frio e perigoso. Acabou, que não me dei bem mais uma vez. Por isso. Resolvi sair, ir para os desfiles que iria ter, o que parecia que ia ser bem legal e interessante. Aqueles balões imensos com meus personagens preferidos daqui da Terra. Me arrumei, mas antes, mandei um sms para a Sam, dizendo que estaria no desfile, caso ela quisesse conversar um pouco melhor e quem sabe eu lhe explicar a minha situação.

Peguei um taxi e ele me deixou razoavelmente perto, por que pelo grande numero de pessoas, chegar lá iria demorar muito, devido ao grande engarrafamento. Em épocas assim, todo mundo sai de casa para assistir, o que me deixa bem nervoso, por que se todo mundo sai, as vixens podem sair também. Não gosto nem de pensar que acabo lembrando de sua voz grave, do olhar de fúria, do meu cabelo sendo puxado e de tudo o que passei. Por isso, assim que desci, olhei para todas as direções para ter certeza se não podia ser atacado a qualquer momento. Fui me espremendo entre as pessoas, feito uma minhoca, até conseguir chegar perto de uma grade. Quando olhei para o lado, vi uma mulher extremamente linda, com um corpo super escultural, que me fez imaginar coisas muito perversas. Hoho.

E sem saber o que fazer, resolvi seguir o conselho do Bruce, meu protetor, meu guardião. Olha ao ponto em que cheguei, aceitar um conselho daquele cara pervertido. Mas, vamos ver se as coisas vão dar certo dessa vez. Fui me aproximando, como alguém que não quer nada, como qualquer um que queria assistir o desfile. Até, que me aproximei o bastante e sim, eu encostei a frente do meu corpo, nas costas do corpo dela. Encoxando mesmo. E comecei a pensar naquelas famosas frases que todo homem terráqueo sabe dizer. O Bruce tinha uma lista imensa, mas gravou todas em sua mente e me deixou a folha.
– Você é gostosa assim mesmo ou tá fantasiada de Lazanha? A mulher olhou pra trás, e gritou o nome de alguém. Tudo o que aconteceu em seguida foi muito rápido e surreal. Surgiu um cara enorme. No começo, pensei que fosse um dos balões que tinha se soltado, mas não, era um homem de verdade. E ele veio em minha direção bufando, feito um touro nervoso. Falando que a mulher era dele, que eu tarado e que ia me encher de porrada.

Nesse momento, eu fiz o que qualquer homem corajoso faria, destemido, forte faria. Corri. Só que parecia quase impossível, por que eu estava na pior parte da parada. E todo mundo parecia estar fechando o caminho para mim não passar. Eu tinha que ir praticamente nadando entre as pessoas, abrindo caminho com os braços e o cara tava vindo atrás de mim. Me virei em direção a ele, iria pedir misericórdia, quando dei alguns passos para trás e esbarrei em alguém.
– Heeey, não tá vendo que estou ocupado aqui prestes a levar uma surra, e você ainda esbarra em mim, por que? Mas, essa energia, esse rosto, me era familiar . Sim, eu conhecia. E por mais incrível que pareça, a energia que emanava dela, parecia estar mais forte do que nunca. E ela parecia muito mais bonita de perto, e havia um brilho estranho nos seus olhos. E eu sentia que a conhecia de algum lugar. Mesmo eu sabendo que era do Park na outra vez, havia algo mais. Ah sim, a blusa dela estava suja de sorvete. Que vergonha, sempre suja, na mão, apenas a casca de um sorvete. – Legal, você gosta de alimentar suas roupas. Será que um dia, te encontro limpa?

Após ouvir mais alguns palavrões, eu lembrei do homem que estava prestes a acabar comigo, esse era um humano de verdade. Já vejo até o Bruce falando pra mim : “ Que vergonha HD, apanhando de um Humano”. – Foi um engano. Eu a confundi. Por favor, não quebre meus dentes e nenhuma parte do meu corpo. Eu sabia que certamente o soco de um humano normal não me machucaria gravemente. Mas o cara tinha mais de dois metros de altura. Seria fácil pra ele, brincar de futebol, é só esticar a mão e apanhar a lua. Rapidamente, corri pra trás da menina que tinha esbarrado, que se eu não me engano, chamava-se Ellene ou alguma coisa parecido.


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Ellene Pride
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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeSáb Set 03, 2011 9:56 pm

Os dias que antecedem o natal são cheiros de expectativas pra mim. Não pelos presentes, nem pela comida, mas é uma epoca que desperta o melhor das pessoas. Alguns chamam de hipocrisia. Eu não vejo as coisas assim. Pra mim, o natal desperta a solidariedade,a comunhão, essas coisas que muita gente diz que existe o ano inteiro. Existir existe, mas nunca é como o natal. Por isso, eu amo tanto essa epoca.

Durante eses dois ultimos dias, me ocupei com as festividades da escola. Tivemos uma especie de festival de natal, onde conseguims arrecadar roupas, cobertores, comida e um dinheiro extra para ajudar um orfanato. Pode parecer pouca coisa. Meus pais são muito ricos, sempre ajudam muito, mas é que dessa vez, o diferencial foi ver os pequeninos trabalhando e se esforçando para conseguirmos atingir uma meta. O festival em si foi muito bonito, as crianças se apresentaram em um coral, ospais adoraram as apresentações e ver os rostinhos felizes das crianças do orfanato ao receberem seus presnetes... gente, dá ate vontade de chorar de emoção! Fiquei trabalhando ate tarde ontem, mas isso não significava que eu ia estar sem energia para hoje. Sim, hoje vou assistir o desfile de Ação de Graças, em Manhattan. Ja virou tradição pra mim!

Logo de manhã, ouvi minha mãe bater na porta do quarto, chamando, dizendo que iamos nos atrasar. O papai era um dos patrocinadores e tinha uma cobertura especial para assistir o desfile em um dos predios proximo. Uns amigos iam se encontrar com eles, por isso, tinha de me apressar pra não parecer uma garota mau educada. Para a surpresa da minha mãe, eu ja estava toda prontinha. Dei uma voltinha em torno de mim mesma para ver se ela tinha gostado da minha produção e ela abriu os braços, me envolvendo num abraço gostoso. É, ela tinha gostado.

Desci as escadas com a mamãe e vi na sala, ja nos esperando, o papai, Diogo e um cara do escritorio do meu pai. Fechei a cara, pois não gostava muito dele. Era bem jovem, mas tinha uma cara danada de aproveitador e se dizia ser muitoamigo dos meus pais. Sei não. Uma vez, meu pai veio com uam conversa de que ele era um bom partido... isos fez com que eugostasse menos ainda dele. Tomara que ele não tentasse nenhuma gracinha comigo, ou arrebento o nariz dele. Via ao espirito de natal! Abracei o papai, cumprimentei o rapaz e abracei o Diogo também. - Esse cara é um pé no saco!- cochichei para ele, enquanto o abraçava e senti que ele deu uma risada. Seguimos todos ao carro, entramos e...Poutz, ele veio sentar do meu lado? Eu mereço!

Juro juradinho que me esforcei para trata-lo bem. Conversei com ele, respondi suas perguntas idiotas, mas não deixei que ele se aproximasse demais de mim. meu pai parecia estar se divertindo com aquel situação e eu não dava logo uma resposta bem ignorante para aquele panaca, porque gosto de ver o sorriso no rosto dos meus pais. Aguentei firme e podia ver a expressão do Diogo segurando o riso, pelo retrovisor do carro ebem que eu podia dar um pedala na cabeça dele, né? hihihi seria engraçado! To ate vendo, ele se viraria pra mim e diria algo do estilo Uma pancada na cabeça no natal é como um espinho em um bife a milanesa..

Enfim, logo que chegamos ao apartamento, vi que mais alguns amigos da familia estavam esperando meus pais. Ao que parece, haveria também uma pequena comemoração após o desfile e como não curto muito essas comemorações, em especial quando são para tratar de negpcios, pedi permissão para dar uam volta, prometendo voltar quando o desfile acabasse. Pelos meus pais, tudo bem, mas o Diogo veio até mim e disse, desnecessariamente, para que eu não largasse o celular, pois logo ele estaria me ligando.

-Sim senhor, capitão! - falei batendo continencia, e antes de me liberar, ele ainda assanhou meus cabelos por baixo da boina, me fazendo fazer um bico pra ele antes de sair. Hoje em dia, sei que o Diogo é uma especie de protetor meu, sabe? Ele me contou que existem algumas pessoas muito especiais aqui na terra e que eu sou uma delas. Parece coida de filme de magia, aqueles com efeitos bem lindos se não fosse pelo fato de existierm pessoas bem malvadas nos caçando, como aquelas do shopping.

Fui caminhando entre as pessoas que se amontinhavam para encontrar um bom lugar pra assistir ao desfile. Eram familias de varias classes sociais e parecia que se divertiam mesmo estando tão espremidas entre as outras. Avistei um daqueles vendedores de sorvete e aproveitei a oportunidade para comprar uma casquinha, anets que mais gente aparecesse por ali. O que mais eu poderia querer? Um dia de inverno, mas com muito calor humano e uma caquinha de sorvete!! Um dia perfeito se não fosse por aquele ser imenso acabar de esbarrar em mim e fazer com que meu sorvete s etrasformasse em uma bela mancha nas minhas roupas.

- Ouch! gelaaado!- disse por instinto, parando de caminhar e olhando incredula pras minhas roupas, mas escutando uma voz que me foi bastante familiar.

– Heeey, não tá vendo que estou ocupado aqui prestes a levar uma surra, e você ainda esbarra em mim, por que?- eu reconheceria essa voz em qualquer lugar do mundo, por isso, fui erguendo o olhar devagar, so pra ter certeza de quem estava na minha frente.

- Você continua um baita mau educado, hein? - falei colocando a sm~çaos na cintura e deixando o restante da casquinha cair no chão, Olhei bem para o HD, sentindo aquela sensação estranha novamente. Não so estranha por estar perto de alguem que a gente conheça e que foi um baita bruto na primeira e ultima vez que o tenha visto, mas era a mesma sensação forte e quente que senti quando o encontrei da outra vez. Estranho, né? E nem dá pra descrever. Enfim, estreitei os olhos para ele, de um jeito meio desafiador, como se esperasse alguma resposta a altura.

– Legal, você gosta de alimentar suas roupas. Será que um dia, te encontro limpa? - abri a boca, meio ofendida. Ora bolas, das duas vezes eu estava suja por ele ser um desatento e esbarrar em mim!

- Me encontraria limpa se olhasse pra onde anda, seu boboca.- Boboca? Quem hoje em dia ainda chamava os outros de boboca? Senti meu rosto corar por causa do que falei e pela minha falta de um vocabulario mais sujo. Olhei para minha roupa, fiz um bico e resmunguei numa voz quase que chorosa. - Eu tinha gostado tanto dessa roupa...

Respirei fundo, já me preparando pra começar a dizer que era culpa dele, que tinha estragado minhas roupinha linda, essas coisas. Ia mesmo dar um chiclique, coisa que eu não costumo fazer com ninguém, mas esse tal de Hugh mexe comigo! - olha aqui, seu...-, mas antes que eu pelo menos pudesse começar, vi que ele estava sendo acuado por um cara de.. CREDO!! Um cara muito, muito grande mesmo! ive que levantar a cabeça pra olhar pro rosto zangado dele e abri a boca, meio abobada com aquele tamanho, tanto na vertical, quando na horizontal, porque ele também era beem largo!

- Foi um engano. Eu a confundi. Por favor, não quebre meus dentes e nenhuma parte do meu corpo. - ele mau tinha terminado de se desculpare correu. Sim, correu para trás de mim, era ate engraçado ver um cara alto como o Hd se escondendo de uma criaturinha minima que nem eu, hihi Olhei para o homem a minha frente.

- Dá licença, dá pra me explicar o que ta acontecendoa qui?- perguntei tornando a colocar as mãos na cintura, batendo o pezinho com impaciencia no chão e deixando o quadril pendendo para o lado. O Grandão me olhou de baixo a baixo (entenderam, né?) ma snão me intimidei. Olhei com mais firmeza ainda esperando uma resposta.

- Vou torcer o pescoço do Magrelo aí pra ensina-lo a não se engraçar com a mulher dos outros. - ele avançou um passo e eue stiquei a mão para frente, num gesto que o fez parar.

- Quer dizer que ele se engraçou pela sua mulher?- arqueei a sobrancelha e girei o tronco para poder olhar pro HD. Fiz cara feia pra ele, e voltei a olhar para o Grandão. - Pois não se preocupe, senhor...

- Martin.- ele me estendeu a mão e mecumprimentou com um aperto de mão educado. Nem pareciamais aquele Monstro gigante que pensei que fosse, parecia mais calmo agora.

- Não se preocupe senhor Martin. Sou a namorada desse magrelo e pode deixar que eu mesma dou um jeitinho nele, não é, amorzinho?- me virei na direção do HD e dei um sorriso falsamente meigo, estendendo a mão para tocar seu rosto. Momento constrangedor do dia: Ele tinha um rosto bem bonito e o toque em sua pele fez com que um tipo de choque percorresse meu corpo. Recuei a mão rapidamente, mas, não querendo estragar a cena, desviei a mão de seu rosto para sua orelha. Puxei-a com gosto, levando-o para longe do Grandão e ainda acenei para ele enquanto nos afastavamos. Depoisde ter certeza que o grandão não estava mais a vista, soltei a orelha do HD, que tinha ficado bem vermelha mesmo. - Aposto que você é um daqueles tarados que ficam dando cantada em tod amulher que ve na frente, não é? Toma cuidado, hein, da proxima vez eu posso não estar por perto pra te salvar!! Cruzei os braços e fiquei com um sorriso sacana no rosto, olhando para ele, e me divertindo com a situação.

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Hugh D'Carrick
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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeSáb Set 03, 2011 11:23 pm

Se meu pai estivesse vivo e se eu lembrasse de muitas coisas sobre ele, tenho certeza que diria algo como: “Nunca se meta com as mulheres dos outros.” Mas, eu devo ter perdido esses conselhos enquanto fugia feito um doido pra cá. Mas, em compensação, o Bruce sempre me disse “Não importa que tipo de mulher seja, vá pra cima, paquere, por que o não você já tem, terá que correr atrás do Sim. Além é claro, que na sua situação, não pode escolher muito.” Não entendi muito bem a parte deu não poder escolher muito. Entender eu entendi, afinal, to aqui a muito tempo, mais de um ano,1 e só fui beijado uma vez. Sabe, eu como qualquer outro homem, tenho necessidades. Mas, as mulheres só querem pisar no meu coração. Todo mundo me exclui do MSN, ninguém me segue no Twitter. Eu não sou um completo estranho. Até o superman conseguiu encontrar a sua Lois Lane, o Goku conseguiu encontrar a sua Chi-chi. E eu? Tá demorando meu...

Só, que mais uma vez fui seguir um conselho do pervertido do Bruce. Tenho que me lembrar de nunca ouvir nada do que ele disser, pois parece ter a cabeça mais vazia do que a minha. A única coisa boa nele, é que ele sabe como atrair mulher. E como sabe. Quisera eu ter esse dom. Trocaria os meus com ele na hora. As únicas mulheres que vem atrás de mim, são as vixens, e elas querem me matar. Mas, nesse momento não é apenas ela que quer me matar. Um monstro que surgiu do nada, está atrás de mim e acho que foi os céus que me mandaram para perto da menina que gosta de se sujar com doces.

Sim, novamente, encontrei com a Ellene. Como pode, num mundo tão grande eu esbarrar novamente com ela, é uma grande coincidência, destino ou os astros dos zodíacos brincando comigo Valeu Janete. Mas, o fato que ela começou a resolver todos os meus problemas. Antes é claro, tivemos uma pequena sessão de insultos. Boboca? Quem utiliza esse tipo de insultos? Acho que até uma criança de 5 anos insulta melhor do que ela, se a situação não fosse tão tensa, eu teria rido na cara dela. Mas, eu não estou em condições de rir na cara do perigo. Sério, se eu quisesse, poderia fritar o grandalhão. Tenho certeza que pelo seu tamanho, um raio iria acertá-lo mais de 5 vezes. Mas, não posso chamar a atenção, tenho que ser invisível.

O mais inacreditável era que a baixinha que antes estava me insultando e que eu supostamente e sem querer derrubei o sorvete, resolveu se intrometer na história. E tinha que se intrometer, afinal, eu tava tentando me esconder atrás dela. Por trás de uma pequena mulher suja de sorvete, sempre tem um cara forte, musculoso e valente o bastante para correr de uma briga. Não é esse o ditado? Ou distorci demais?
– Hey, magrelo não. Eu tenho andado me exercitando muito. E devo ter ganhado algumas gramas musculares.
Mas não é que a baixinha tinha dominado o Pitt Bull, que agora parecia um pequeno chiuaua adestrado. É por isso que a mulher tinha gostado quando eu comecei a bulhiná-la. Mulheres gostam mesmo de homens de verdade, e não de caras delicados assim. Bichinha. Se eu não fosse um cara da paz, eu ia ali e aproveitava essa oportunidade para lhe arrebentar a cara.
– Namorada de quem? Ganhei uma namorada de novo? Acho que estou começando a adquirir o poder da sedução. Eu sabia, as mulheres não resistem ao numero 10. Ela colocou a mão em meu rosto e eu pude sentir uma pequena descarga elétrica partindo de minha pele e indo em direção a ela. Tenho que admitir que aquele toque, fez com que despertasse algo em mim, algo diferente, me senti estranho, meio constrangido, mais do que o normal. Mas, tudo isso foi embora quando ela agarrou nas minhas orelhas e as puxou com força. – Mas, que merda é essa... Disse, enquanto acariciava, tentando em vão deixá-las mais amarelas. – Quer que no futuro eu seja um daqueles velhos com enormes orelhas, que meus netos riem de mim, me chamando de o Velho Dumbo. Apontei para o balão que estava flutuando, com a imagem do elefante orelhudo e estranho.

– Que toda mulher o que, vê se eu tenho cara de que pega qualquer baranga? Tá, não ando pegando nem resfriado. Mas, ela não precisava saber desses assuntos tão íntimos. – Eu só dou em cima de mulheres que mereçam a minha atenção, que tenham charme, mulheres altas, com corpos esculturais, pernas grossas, ou seja, mulher gostosa. Pronto, nesse exato momento acabei de falar exatamente como o Bruce. E é verdade, eu tinha acabado de proferir o que ele disse para mim semana passada, após cantar uma dona que passeava com os cachorros, e no final, ele consegui pegá-la. – Me salvar? Aquele cara não tem a mínima noção de com quem ele estava se metendo. Eu poderia esmagá-lo com os olhos fechados. Eu posso ser meio magro assim, mas minhas forças são incríveis. Comecei a resmungar não só sobre isso, mas o como eu o arrebentaria facilmente. Mas, tenho que admitir que foi bem legal da parte dela, fazer todo aquele teatrinho apenas por mim, o cara que derrubou o sorvete dela, que a sujou de algodão doce. E ela estava bonita, será que ela cairia em uma das minhas cantadas?

– Eu poderia lamber todo esse sorve... Resolvi parar de falar, não, ela não cairia em algo tão podre assim. Para falar a verdade, nenhuma mulher cairia em nenhuma das minhas cantadas, por que eu sou péssimo nesses assuntos. E tentar me fazer de gostosão, está se tornando meio patético. O jeito é rezar para que mais alguma louca venha correndo e me beije. – Esquece... Vem cá, erh, valeu pela ajuda com o cara ai. Tá, agora tinha que começar a deixar de ser um Mané com a menina e agradecer. – Desculpa pelo vestido, não foi minha intenção derrubar o seu sorvete em você e nem o seu algodão doce daquela vez. Apenas aconteceu tudo muito depressa e eu acabo sendo meio destrambelhado, uma arma ambulante. Não coma, não beba e nem respire perto de mim. Sabe aquela mania de ficar nervoso e danar a falar, tava acontecendo novamente. Eu podia sentir minhas mãos suando, mas por que? Só que, me desculpar e agradecer foi meio estranho, depois surgiu um certo, silencio constrangedor. E nada me deixa pior do que o silencio.

– Veio ver o desfile né? Obvio, todos os que estavam ali, vieram ver o desfile. – Mas você tem cara de patricinha, a forma como se veste, fala e anda, não deveria estar em um camarote com o pessoal da elite de Manhattan? Ao invés de estar rodeada de pessoas do Brooklyn? Acho que o rumo daquela conversa estava se direcionando novamente para a parte onde eu a ofendo. – Quer tomar um sorvete? Só se quiser, não precisamos ser amigos só por que você me ajudou, e se quiser ir embora pode ir também, não precisa ficar aqui se não quiser, apenas por educação. Tornei a falar e a falar, atropelando as palavras e fazendo papel de idiota.
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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeDom Set 04, 2011 12:33 am

De todas as pessoas que eu conseguia lembrar de ter passado na minha vida, a ultima que eu esperava encontrar, era o Hugh. Até algum maluco com poderes que tentasse me matar, era mais provavel de eu ter encontrado do que ele, mas eis que o destni pregou essa peça em mim. Dizem que a primeira impressão é a que fica, e a impresão do HD que ficou, é que ele era um baita de um chato mal educado, por isso nem precisei me esforçar pra assosciar seu rosto a pessoas, pois nunca tinha esquecido de suas grosserias.

Só que dessa vez, ele tinha um motivo. Não sei se era um motivo justo ou não, mas aquele Grandão o perseguindo, não me pareceu uma coisa muito justa não, por isso, nada como usar o dom feminino de arrumar as coisas com jeitinho, que foi o que eu fiz aliás. Depois de perguntar o que estava acontecendo, (não querendo ser metida, mas ele estava escondido nas minhas costas. Acho que tenho esse direito!) , ouvi o Gigante contar o motivo de estar perseguindo o garoto. – Hey, magrelo não. Eu tenho andado me exercitando muito. E devo ter ganhado algumas gramas musculares. - encontrei seu pé no chão e dei uma pisada forte, pra faze-lo calar a boca e não atrapalhar minha atuação, digna de oscar. Eu sou MARA!!

FUi enrolando o homenzarrão, dizendo que eu era a namorada do Hd e que eu podia dra um jeito naquela situação. Segundo eu vi nas revistas e na pouca experiencia que eu tenho (adiquiridas durantes as conversas com as outras professoras durante os intervalos), ninguém é mais perigosa do que uma namorada zangada quando descobre que o namorado safado aprontou de novo. -Namorada de quem?

Olhei de relance para ele e com certeza ele poderia entender pelo meu olhar fulminante , que era melhor ficar quieto ou as coisas piorariam para ele. Então, comecei desempenhar meu papel de namorada, puxando-o pela orelha e tirando o HD do campo di visão do Grandão, não sem antes, coisas estranhas acontecerem, como por exemplo, aquela sensação cada vez mais forte e familiar, aquele calor que emanava dele, diferente do tipo de energia que sentimos em outras pessoas, além disso, fiquei totalmente desconcertada quando o toquei anteriormente.

– Mas, que merda é essa... - ele resmungou quando soltei sua orelha e percebi que ela estava bem vermelha. Não era minha intenção no inicio, mas confesso que aproveitei o momento para dar uma exageradinha e descontar sua smalcriações. – Quer que no futuro eu seja um daqueles velhos com enormes orelhas, que meus netos riem de mim, me chamando de o Velho Dumbo?

- É, acho que isso combinaria com você!!- retruquei de imediato, cruzando os braços e aproveitando a deixa para alfineta-lo um pouco mais, dizendo que ele devia ser um tipo de tarado que da em cima de qualquer mulher.

– Que toda mulher o que, vê se eu tenho cara de que pega qualquer baranga?- revirei os olhos e voltei a olha-lo com impaciencia, com os braços ainda cruzados e uma expressão atrevida no rosto. – Eu só dou em cima de mulheres que mereçam a minha atenção, que tenham charme, mulheres altas, com corpos esculturais, pernas grossas, ou seja, mulher gostosa.

Não sei porque me zanguei com essa informação, mas acho que é pela maneira como ele parecia tratar as mulheres: Como se fosse só um tipo qualquer de produto, em que ele analisa bem a embalagem antes de consumir. Fiz um bico e olhei para o outro lado, mostrando que estava zangada com ele.

– Me salvar? Aquele cara não tem a mínima noção de com quem ele estava se metendo. Eu poderia esmagá-lo com os olhos fechados. Eu posso ser meio magro assim, mas minhas forças são incríveis.

- Ahã, eu vi toda sua coragem, e força quando você se escondeu atrás de mim e tremeu da cabeça aos pés! - não poupei o sarcasmo e continuei a evitar olha-lo,pois ainda estava bem chateada com ele. - Geralmente, as pessoas agradecem quem tenta ajuda-las e não as zoa depois de jogar sorvete em suas roupas. Você é um grosso mesmo, sabia?- olhei pra ele, estreitando os olhos e com muita vontade de agarrar de novo suas orelhas e dessa vez não soltar até que elas esticassem o suficiente pra que eu pudesse pendura-lo num poste!

-Eu poderia lamber todo esse sorve...

- O quê? - perguntei de imediato um pouco mais alto que o normal, encarando o Hugh, esperando que ele tivesse uma resposta que fizesse algum sentido. Ele suspirou, antes de se aproximar e, de repente foi como se meu escudo protetor contra ele, tivesse desaparecido.

– Esquece... Vem cá, erh, valeu pela ajuda com o cara ai.- ele disse parecendo bem mais sociavel e legal do que antes. Parecia até outra pessoas. Dei com os ombros e olhei para o chão. – Desculpa pelo vestido, não foi minha intenção derrubar o seu sorvete em você e nem o seu algodão doce daquela vez. Apenas aconteceu tudo muito depressa e eu acabo sendo meio destrambelhado, uma arma ambulante. Não coma, não beba e nem respire perto de mim...

Ele desatou a falar e parecia que não ia parar nunca, mas quando terminou, levantei meu rosto e, por um momento, ficamos em silencio. De repente, me senti mais a vontade com ele, não sei porque, já que desde a primeira vez que o tinha visto, não tinha acahado que fosse legal. Quem é você e o que fez com o cara que eu conheci no show?- comentei e dei um sorriso bem mais amistoso, que fazia com que ficasse duas covinhas nas bochechas.

– Veio ver o desfile né?- fora uma pergunta meio boba e eu fiquei na duvida se tinha mesmo que responder ou não. – Mas você tem cara de patricinha, a forma como se veste, fala e anda, não deveria estar em um camarote com o pessoal da elite de Manhattan? Ao invés de estar rodeada de pessoas do Brooklyn?

- Tenho cara de patricinha, é?- perguntei, fazendo uma careta. - E você costuma rotular as pessoas só pela aparencia? - minha intenção foi deixa-lo desconcertado com isso, por isso, logo ri e dei uns tapinhas em seu ombro ( o que me fez reparar como ele era alto!) - Mas, você tem razão. Tá vendo aquele predio ali?- apontei na direção do prédio mais elegante que tionha por ali, ond emeu pai e seus amigos estavam. - Eu devia estar lá, assistindo ao desfile com meus pais ali, com a elite de Manhatan. Mas, eu não me dou muito bem coma elite, apesar de tentar. Além disso, to fugindo da minha mãe que está dando uma de casamenteira... E aqui embaixo é mais divertido!- comentei com sinceridade.Comparando com aquela monotonia de sempre naqueles "camarotes de elite", estar ali no meio da multidão fazia com que me sentisse mais viva, mais humana, sei lá. Gostava de estar perto de muitas pessoas, dava vontade de cuidar delas!

– Quer tomar um sorvete? Só se quiser, não precisamos ser amigos só por que você me ajudou, e se quiser ir embora pode ir também, não precisa ficar aqui se não quiser, apenas por educação.

- Mas eu quero sim! Duas vezes eu perdi minhas guloseimas por sua causa e ainda salvei seu pescoço hoje. É justo eu ganhar pelo menos um sorvete, não é não?- respondi de imediato, falando bem rapido, antes que ele mudasse de ideia e voltasse a ser aquele cara chato de antes. - Só não vai pensando que eu sou daquelas que não come quase nada porque tem que manter a forma, porque meu motorista diz que nem imagina de onde vem tanto apetite, então, não se surpreenda com o que eu possa consumir.- falei com um sorriso arteiro no rosto, ja começando a caminhar na frente dele, mas parando para espera-lo logo em seguida, dando um olhar do tipo " você não vem?" para ele.
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Chace Stewart
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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeDom Set 04, 2011 9:26 am

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Depois daquele ultimo incidente no shoppinp a cidades parou, nem todas as pessoas prestaram atenção quem estava por detrais daquela briga toda. Alguns ate viram, mas acho que ficaram em silêncio, não estava na terra pra ter medo de alguém saber, o Skull's ja tinham nos encontrado e tentado nos matar, mas eu enfrentaria sim, todos que estivessem na minha frente. Aquela batalha me deixou meio que com um cicatriz no braço esquerdo, eu jurei ainda mata-lo. Era incrível como meu guardião era irresponsável, ele nunca tava onde eu precisava.

Acordei de manhã como um dia qualquer, mas não era, era dia de ação de graças e todos da cidade iam ver o desfile, o sol forte batia na minha cara e fui em direção ao banheiro tomar uma ducha. Estava com muita preguiça, afinal eu tinha ido pra uma festança na noite passada, tinha ficado bêbado, pegado muitas menininhas. Assim que sai do banho botei uma calça jeans, camisa regata preta, uma jaqueta e uma bota, e fui em direção as escadarias da mansão, a sala estava vazia, ou o povo estava no desfile ou estavam dormindo. Sai pela porta sem fazer barulho e fui em direção do desfile.

Estava sem pique nenhum para ir de moto e resolvi ir a pé mesmo, não era muito longe, tinha acordado sem um pingo de fome e indo em direção ao desfile, já avistava muita gente, manhã... multidão... significava dor de cabeça. Assim que cheguei a perto, adentrei a multidão e fiquei mais perto da grade que separava os mesmos do desfile, não gostava, mas na falta do que fazer era melhor assistir.

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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeSex Set 09, 2011 11:22 pm

    Eu não queria ir, juro que não queria ir assistir aquele desfile idiota, mas era minha obrigação. Rico não havia concordado com a idéia, obviamente, porque meu ombro ainda tava um tanto ferrado e ele tava naquela coisa de 'desistir de tudo, deixar aquilo pra lá, não querer se arriscar mais', blá, blá, blá. Tudo bem, ele tinha os motivos dele, e de certa forma tinha até razão em alguns pontos. Mas pra mim já era uma jornada sem volta. Sem falar que não havia outro jeito de encontrar nossos pais. Ninguém faria isso pela gente. Ninguém.

    Então, depois de muito custo, consegui convencê-lo a ir. A vantagem é que poderíamos ir com as nossas roupas habituais e ninguém ficaria olhando pra gente como se fôssemos ets, já que no desfile haveria pessoas vestidas das formas mais diferentes possíveis. Me ajeitei rapidamente, não deixando de espalhar um bom perfume porque, né, a gente tinha que fazer jus à importância da família — por mais que ela não fosse estar lá completa, como estivera nos anos anteriores... Enfim, mas devo deixar bem claro que eu já tinha passado da fase de gostar daqueles balões coloridos em formato de personagens de desenho animado e...


    — AAAAH! OLHA LÁ, RICO, É O ARANHA! — berrei que nem um doido, apontando pro Aranha-balão gigantesco que podíamos avistar logo desde as proximidades das ruas já razoavelmente cheias por onde ia o desfile. Tudo bem, acho que acabei me empolgando um pouquinho. Mas, sabe como é, no caso era uma referência a quadrinhos, algo mais, assim, da minha idade, e não a desenhos animados, esses sim coisa de criancinha.

    Como já devem imaginar, meu irmão não ficou muito contente com aquilo, e por certo se limitaria a me ignorar. Não dei bola pro mal-humorado e continuei olhando admirado — admirado, não infantilizado, ok? — pros balões, os quais víamos cada vez mais à medida que nos aproximávamos. Precisávamos arrumar logo um lugar pra ficar antes que aquilo lotasse de vez. Ok, logo percebi que já seria uma tarefa complicada, mas enfim. Praticamente puxei o Rico, que continuava a andar feito uma lesma reumática, e então fomos nos enfiando no meio do amontoado de gente que já havia por ali, tentando achar um lugar vago na grade, pra ficar bem perto da rua e poder apreciar mais o desfile, além de, claro, ficar de olho em tudo, pra nossa investigação, etc., etc.


    — Licença, com licença, deixem os garotos passarem, não têm vergonha na cara, não? — esse era eu tentando abrir caminho até a grade — Que que foi? Eu tô com o ombro machucado, sabia? E eu sou menor que você, tenho que ficar lá na frente senão não vou enxergar nada, você consegue ver daí de trás! — esse era eu invocando com um tio que ficou me olhando de cara feia depois que eu empurrei ele pra tentar passar.

    Dei as costas pro mal-educado e continuei o caminho, empurrando mais alguns infelizes da minha frente até finalmente — ufa! — chegarmos à grade. Tivemos que ficar um pouco espremidos ali, é verdade, mas pelo menos estávamos onde queríamos, e não era como se fôssemos encontrar um lugar mais sossegado pra ficar àquela altura. O importante era que dali poderíamos ver bastante coisa. Inclusive eventuais balões do Batman que passassem na nossa frente, como aquele que passava naquele momento e que quase me fez ter um ataque.


    — RICO! O BATMAN! HAHAHAHAHA!!! — nem quis olhar pro lado pra ver a cara de limão azedo do meu irmão. Tá certo, talvez ele tivesse um pouco de razão. Acho que eu tinha que cuidar pra não acabar me distraindo muito. Afinal, não estávamos ali pelos mesmos e simples motivos dos outros anos. Estávamos ali pra, dentre outras coisas, quem sabe garantir que no ano seguinte pudéssemos estar ali novamente apenas pela diversão. Tá, isso ficou um pouco confuso, eu sei. Culpa do balão do Batman que tá me distraindo nesse exato momento. Cara, do BATMAN!



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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeSeg Set 12, 2011 6:20 pm

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Eu bem que gostaria de começar falando que tudo estava bem, depois de tudo que aconteceu na estatua da liberdade. Mas, infelizmente, não estava não. Depois daquele dia, minha cabeça ficou mais bagunçada do que já era e olha que eu considerava isso algo impossível de acontecer. Mas ninguém fica normal depois de quase ser cozinhada viva e ainda ter que correr de uma cobra gigante de areia. Bem, não vou relevar o fato de também ter descoberto que meu mais novo e quase melhor amigo é um mutante, que solta raios pelas mãos.

Mas pior do que as noites sem dormir, os machucados que ainda doem, o pânico de ficar sozinha é o fato de que desde do dia do acidente eu não conseguia falar com Hugh. A ultima coisa que lembro-me foi de ter beijado-o mais uma vez e ter desmaiado pouco tempo depois dentro de um helicóptero. Quando acordei, estava de alguma forma na minha cama. Por causa disso ainda fiquei na duvida se tudo o que aconteceu não tinha passado de um terrível pesadelo. Teria acreditado nisso se as seqüelas não estivessem no meu corpo e se os noticiários não tivessem passado os últimos tempos falando sempre desse caso, relacionando a vandalismo, ataque terrorista e outras coisas mais.

Eu precisava me distrair um pouco, me animar novamente. Por isso sai de casa, vestida como uma diva, determinada a esquecer por um momento as dores e tudo mais que não fosse me fazer bem, inclusive, a saudade que eu estava sentindo do HD. Ah, claro, tinha que esquecer também a vontade de arrancar aqueles cachos mal feitos dele, um por um, por ele sumir assim, como se nunca tivesse existido.

Peguei um taxi para o grande desfile de ação de graças. O motorista devia ter uns 75 anos de idade, era daqueles idosos que você sente vontade apertar quando vê. Usava uma daquelas boinas pretinhas, que tomava quase metade da sua testa. Seu rostinho parecia um maracujá, mas era ainda assim, muito cuti, cuti. E não. Eu não sou uma tarada por velhinhos. Eu só acho todos muito lindinhos. Quando sentei ele veio logo me dando bom dia e soltando aquele sorriso que contagia. Eu logo sorri de volta, não somente por educação, mas por achar muito engraçado aquela boquinha murcha sem quase nenhum dente. Aquele senhor não deveria estar aposentado?!

Depois que eu disse para onde iria, ele começou a conversar comigo, falando que também adorava o desfile e de como ele era a muitos anos atrás. Eu, como uma eximia faladeira, desatei a conversar com ele e quando percebi, já estávamos falando do casamento de sua bisneta. Foi então que meu celular vibrou dentro da minha bolsa e quando vi, era uma sms do senhor sumido. E por incrível coincidência, ele estava indo para o desfile também. Passei meio minuto decidindo se responderia ou não, até que decidi, largando o celular dentro da bolsa novamente. –Que mundo pequeno! – resmunguei.

O vozinho ligou o som do carro e logo reconheci a música que estava tocando. Era 4 minute, da madona, mas numa outra versão (Versão Glee). Assim que o primeiro cantor começou, eu o acompanhei. -Come on girl I've been waiting for somebody to pick up my stroll.

Logo estávamos revezando os estrofes da música. E foi assim, muito divertido, até a canção acabar e ele me dizer que só poderia chegar até aquele ponto. -Tudo bem! Muuuuuito obrigado, senhor. Você canta muito bem e é um ótimo parceiro de dueto! Diga a sua neta que desejo muitas felicidade no casamento e que ela use uma camisola vermelha que é tiro e queda, o maridão vai adorar!

Depois de rir um pouco mais com ele e pagar a corrida, desci do carro, seguindo a multidão que se dirigia para a avenida principal. Uma das vantagens de ser pequena é que você consegue se meter em brechas que ninguém imagina ser capaz. Então, não tive muita dificuldade de chegar até a grade e ficar olhando toda boba aqueles balões enormes, que deixam aquele momento mágico.

Mas toda e qualquer mágica é efetivamente quebrada quando alguém dá aquela pisada no seu dedo mindinho do pé. –Ai, que o de baixo é meu. E o de cima não é de Deus. – disse de forma chorosa, olhando para o lado, para ver quem fora o assassino de dedinhos.

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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeSeg Set 12, 2011 9:38 pm

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Fui direto ao ponto onde estava com menos pessoas no desfile, sim, havia esse lugar, fui para la e fiquei assistindo aquele desfile que chegava a me dar sono, do nada começaram um empurra-empurra que achei ater ser briga, fui empurrado e sem querer pisei no pé de uma garota "Ai, que o de baixo é meu. E o de cima não é de Deus." ouvi aquela frase, e olhei rindo pra garota - Desculpa! - olho me organizei, e voltei a olhar por desfile, ate que começou o empurra-empurra, sim, agora era briga, tinha um cara que estava provocando que gerou aquela movimentação toda.

Quando prestei atenção vi que a mesma garota tava ficando imprensada puxei ela para fora daquela multidão - tudo bem? - olhei pra ela enquanto ela se organizava - Prazer, Chace Stewart - Estiquei a mão pra ela. Eu era educado, confesso que tirei ela dali pra puxar assunto, mas também parecia que ela estava ficando sufocada naquela multidão.

A multidão continuava agressiva, eu chegava a derrubara algumas grades que haviam para separar a multidão das pessoas do desfile. As policias começaram a pegar do dois que estavam brigando e levando embora, quando a multidão começou a se acalmar fomos andando para onde estávamos. o desfile continuava passando e algumas coisa poderia falar que aquilo chegava a ser muito patético, estava ali apenas para me detrair.

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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeTer Set 13, 2011 11:31 am

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Maybe the season
The colours change in the valley skies
Um longo suspiro saiu da minha boca quando pela quarta vez consecutiva, o Lotus Evora ficou bloqueado no amontoado de veículos que congestionavam o trânsito na rua. Sabia que era o mais certo em pleno dia de desfile, e mesmo assim, aventurara-me a sair de casa de carro.. Não podia por isso dizer que o tédio por que estava agora a passar não era merecido. Fora um erro abandonar a garagem em primeiro lugar. E apesar de ter consciência que agora não havia volta a dar, não conseguia impedir que a minha impaciência aumentasse de cada vez que o Peugeot preto na minha frente avançava apenas alguns metros para logo parar de novo.

Apoiando a cabeça na mão do meu braço esquerdo, encostado à porta, olhava nervosamente em frente enquanto esperava que a fila avançasse. O interior do automóvel era inundado pelo som leve da música comercial que tocava na rádio, sendo cortado apenas pelo ruído das buzinas de outros condutores ainda mais ansiosos. Precisava de sair daquela fila, mesmo que isso significasse estacionar a vários minutos de distância do local da parada. E por isso, aproveitando o novo movimento do tráfego, cortei no primeiro cruzamento à direita, enveredando por uma ruela visivelmente mais calma. Agora restava encontrar um local para estacionar, e devido à imensa quantidade de gente nas ruas, podia imaginar que isso seria mais uma dor de cabeça.

Afastava-me vários metros do espaço em que as pessoas se concentravam para observar o evento, para onde o aglomerado era menor. E felizmente, não tive de procurar muito, pois próximo do uma árvore à minha frente, logo localizei um lugar vago. Saí do interior do carro, e após trancar a porta, dei início à minha caminhada na direcção da população. Bem ao longe conseguia ouvir as músicas que marcavam o desfile dos enormes balões e grupos de pessoas fantasiadas para animar as restantes, enquanto me lembrava do porquê de ter decidido ali ir naquele dia.

Nunca fora adepta de eventos sociais que reúnem enormes quantidades de gente. A alegria que pairava no ar durante estes sempre me faziam lembrar de algumas coisas que há muito faltavam na minha vida... Por isso, tornava-se muito mais fácil ficar no meu canto, simplesmente a tentar convencer-me do quão patéticos eram este tipo de acontecimentos. No entanto, o próprio ambiente em casa já não era o melhor. O silêncio que reinava no espaço muitas vezes não era reconfortante, mas depressivo, e carregava com ele o peso de ter falhado na última missão. Apenas o trabalho parecia conseguir tirar a minha cabeça de todos os problemas. Mas num feriado, sem poder contar com isso, restava-me procurar outra forma de desanuviar. E é aí que entra o desfile de Acção de Graças. Um pouco de contacto com o mundo real e o resto dos americanos não podia fazer mal. Estava na hora de ver até que ponto a alegria do ar também me conseguia contagiar a mim..

Caminhei durante pouco mais de 5 minutos quando ao fundo fui capaz de distinguir as primeiras formas insufláveis que flutuavam no ar, representando não só conhecidas personagens de animação, mas também outras figuras. Milhares de pessoas distribuíam-se pela berma das ruas, a maioria das quais encostadas às grades que as deviam separar da passagem da parada. E aí, cedo percebi que não tinha uma personalidade que me permitisse misturar com toda aquela gente. Não era capaz de me enfiar no meio da confusão, sofrendo empurrões ou ouvindo gente berrar aos meu ouvidos, e em que até o meu espaço para respirar era comprimido. Preferia por isso ficar mais recuada, mesmo que isso significasse não ser capaz de ver tão bem.

Situado a cerca de 7 metros do limite marcado pelo gradeamento, encostei-me a um poste eléctrico. Um pequeno intervalo no meio das pessoas permitia-me ver trupes e grupos de músicos passarem, usando fardas vermelhas. No entanto, o movimento de um homem fez com que até esse espaço fosse também ele preenchido. Até uma nova brecha se abrir, restava-me observar o cenário aéreo, e tentar desfrutar como qualquer humana normal.
OFF:
Não sei se gostei.. Ficou super estranho e depressivo o.O
Pessoaaaal! Estou aberta a interações! Podem me falar por mp, mail, ou escrever simplesmente aqui!
Aliás, acho que vou colocar isto de outra forma: por favor, interajam!!!! não me deixem sozinha!! kk


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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeQua Set 14, 2011 7:55 pm




Era dia de ação de graças, bem eu gostava desse feriado apesar de que a Roxy não se ligar muito nessas coisas, então parecia apenas um feriado, mas naquele dia eu estava disposto a convencê-la em pelo menos ir comigo no desfile que iria ter, então logo de manha cedo quando acordei ela estava a mesa tomando café.

- Bom dia! – falei sentando a mesa e enfiando uma torrada na boca- humm.. hoje você vai comigo não é? Você prometeu ontem! - vi a cara que ela fez sabia que ela detestava quando falava de boca cheia e me desculpei em seguida – desculpe... mas você vai, ao menos uma vez na vida vamos, e promessa é divida – disse sorrindo sabia que tinha enchido tanto o saco dela que só assim para ela ir comigo ao desfile, bem a única saída para eu parar era ir comigo, fato quando eu colocava algo na cabeça era difícil deixar de lado a menos que eu conseguisse.

Saímos logo após o café, queria porque queria ver o desfile, e sabia que se demorássemos muito seria difícil achar um bom lugar, então eu fiquei enchendo o saco para ela se rrumar rápido, ela era igualzinha a todas as outras mulheres sempre se atrasando na hora de se arrumar.Fomos no carro dela e como eu disso por causa do desfile a cidade tava uma loucura e o transito então melhor nem contar. Depois de um bom tempo no trasito chegamos e ela foi estacionar o carro ou tentar em quanto eu esperava. Quando voltou puxei ela para caminhar mos pela multidão tentando encontra um lugar bom para ver tudo. – acho que aqui é um bom lugar! - dei um meio sorriso típico como se dissese “nem vem eu tenho razão” – isso aqui é melhor que ficar em casa admite...
| Notes: ta meio fraquinho x.x |
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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeQui Set 15, 2011 10:58 am


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post number one
clothing: this!
Dois anos se passaram. Tão pouco tempo, mas não para mim. Na verdade, parece que já faz uma eternidade que estou aqui na Terra, contudo ainda parece que foi ontem que eu à vi ser assassinada. Ela me salvou, ela morreu, ela se sacrificou por mim... Quem mais faria isso? Não posso dizer que minha família faria, por que só lembro do pouco que ela me disse e não tenho certeza de nada...

Ela era uma pessoa excepcional, uma lutadora incrível. Não a vi em muitos combates, mas posso apostar que ela ganharia de muita gente por aí. Seu nome era Alecia e ela era minha Guardiã. Vocês devem saber a essa altura que nós fomos atacadas e, para que eu sobrevivesse, ela teve que se sacrificar. Descanse em paz, Alecia, obrigada por tudo.

Desde que fui resgatada por Ben e seu pupilos alienígenas passei a ter uma postura mais responsável, até dura, mas que me faz ser mais racional. Eu penso mais antes de agir, falo menos, aprendi a ser mais prudente e venho treinando minhas habilidades ao longo dos dias. Sou o que chamam de Escolhida, uma das Kyrohn sobreviventes do massacre que aconteceu em Kwan’d e que culminou na morte dos meus ancestrais e a destruição do planeta.

Eu odeio os Skulls.

Vamos contabilizar todos os motivos que eu tenho para querer extinguir essa raça desprezível: 1) eles mataram meus pais e todos aqueles que tinham contato comigo no outro planeta; 2) eles me privaram de ter uma vida normal em Kwan’d; 3) eles tiraram de mim a única pessoa que se importava comigo na Terra; 4) eles continuam querendo me matar; 5) eles não são capazes de sentir um único pingo afeição por outra pessoa, mas eles sabem matar, ah como eles sabem.

Ben, nosso Guardião Mestre vem nos treinando ao longo do tempo, nós, os quatro Escolhidos até agora encontrados: Número 1, Número 3, Número 5 e eu, a Número 4.

Na medida em que vamos melhorando, vamos tendo mais confiança para sairmos do nosso esconderijo. Ben é muito rigoroso com regras e nós sabemos que é mais seguro para todos estarmos escondidos, afinal aqueles cachorros farejadores estão a nossa procura incessantemente. Ben é um homem sábio, mas o fato de eu não ter mais uma Guardiã faz com que ele tenha sempre um olho em mim. Eu odeio isso, é claro. Alecia, por mais responsável que fosse, era uma mulher despojada e moderna: adorava uma diversão e nunca deixava que alguém pisasse nela. Quero ser como ela um dia, ela iria gostar disso.

Iriamos sair aquela manhã. Aparentemente ficar escondidos não estava fazendo com que os Skulls parassem de nos procurar, talvez até mudar de localização. Nenhum dos Escolhidos havia sido assassinado ainda, o que era um ponto positivo para nós, significando que ainda havia uma chance de vencer a guerra futura. Contudo não conseguimos encontrar mais nenhum dos outros. 8 ainda estão perdidos por ai.

Não saímos juntos, embora as chances de sermos vencidos quando estamos reunidos é mínima. Se nos juntarmos é como se estivéssemos com um grande letreiro luminoso dizendo “Somos Escolhidos, venham nos matar” e isso nós não queríamos no dia de ação de graças.

“Encontro com vocês lá.” Disse para 1,3 e 5.

Eu fui a ultima a sair. Tentava procurar em algum lugar do meu corpo um pouco de animação para mais uma data comemorativa dos humanos que eu não entendia nada. Eu nem tinha motivos para agradecer alguma coisa... Tinha?

Desisti de ir de automóvel logo nos primeiros dez minutos. Tá que ir do Brooklyn para Manhattan a pé não era a coisa mais fácil para um humano, por isso que não achei difícil. Com as ruas cheias em um dia de tanta coisa estranha nas ruas, um borrão correndo a 150km/h não deveria ser uma coisa tão anormal.

Parei de correr e passei a caminhar. Eu era uma garota comum, com aparência rebelde, vestida de preto em um dia de inverno. Muitas garotas de NY são assim. Embora eu parecesse normal, me sentia tão em casa quanto um urso polar em uma praia do Hawai. Todos aqueles costumes humanos eram estranhos demais para mim. Pensar sobre isso me deixava confusa, pois dentro de mim era como se tivesse um buraco negro que sugou todas as lembranças e deixou somente o vazio. Eu nem mesmo conseguia comparar os costumes da Terra com Kwan’d sem ficar irritada com a dificuldade de fazer isso.

“Olha mamãe, o Pikachu é gigante!” Disse um garoto ao meu lado. Me perguntei o que diabos era um pikachu. Olhei para os balões lá ao longe passando – com tantas pessoas não consegui chegar perto da grade e tinha que assistir tudo de longe – e vi uma coisa amarela que parecia um roedor. Deveria ser algum personagem de desenho, não sei, não havia esse tipo de coisa em Kwan’d, segundo Ben me contou. “Uuuuh, o Shrek!” Então eu disse basta.

Não que eu tenha ficado com raiva do garoto, mas era como se ele falasse uma língua que eu não conhecia, e nada me aborrece mais do que me sentir fora do assunto. Fui dar uma volta.

“Oi gatinha!" Eu fingi não ouvir, mas sabia que aquele cara com boné dos Yankees estava falando comigo. Olhei de lado e vi ele sorrindo com cara de deboche, encostado na parede de um café, as mãos nos bolsos. Não gostei dele logo de cara. “Tô falando com você, linda.” Linda eram minhas botas e eu já estava morrendo de vontade de apresenta-las a uma parte sensível do corpo dele. “Vem aqui me da um beijinho.” Então eu parei.

Virei, minha expressão era tão suave quanto a de uma chimera felina enquanto dormia e me aproximei. Mordi um lábio e ele veio na minha direção. Seu sorriso me deu nojo. “Isso ai gatinha.” Ele comentou. No segundo seguinte ele disse “Ai!” Ele estava encostado na parede, o rosto vermelho, o corpo tremendo. Uma coisa que aprendi foi que homens da terra não prestam. Aquele iria não prestar de vez. De uma forma bem discreta eu apertada aquilo que ele achava que era sua ‘honra’ com tanta força que se eu me descuidasse um pouco acabaria ‘desonrando’ ele para sempre.

“Meu nome não é Linda nem Gatinha. Espero que nunca esqueça do meu beijinho.” Soltei. Ele suspirou de alivio e me xingou. Eu apenas sorri e sai dali. Por mais que eu gostasse de uma baderna, não queria arrumar confusão com tantos de nós por perto. Eu poderiame por em perigo, mas jamais arriscaria a vida dos meus amigos.

Andei mais, olhando de longe o desfile.

”E ai Cinco, gostando dessa coisa aqui?” Perguntei quando me coloquei do lado do Chace. ”Seu guardião disse alguma coisa sobre ação de graças em Kwan’d? Isso aqui me parece tão... bizarro.” Então reparei a garota do lado. No meio de tantas pessoas eu não notei que ela estava ali do lado prestando atenção na conversa. "Somos atores, sabia? Amo tanto minha profissão que falo direto de nossos trabalhos até na rua, legal né?! " menti, sorrindo amarelo.




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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeQui Set 15, 2011 7:12 pm



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“A vida é semelhante a uma calça branca!” Disso, eu não tinha a menor dúvida. Até mesmo em Kwan´d, que durante quase toda a sua existência foi um pais pacifico e repleto de boas pessoas, tínhamos que tomar cuidado com nossas atitudes. Um pensamento ruim e/ou um sentimento conturbado e nossa vida poderia ser manchada. E uma fez manchada, nunca mais voltaria a ser o mesmo que antes- E dessa forma, meu planeta foi exterminado.

Hoje, obrigado a viver na terra como um fugitivo, dedico meu tempo protegendo Ellene e dirigindo para a sua família. Esse trabalho é bem diferente do que eu costumava fazer antes, mas me agradava. “Tudo é bom, só depende da cobertura que você coloca por cima.” E estar na maior parte das vezes perto de Ellene me dava o animo necessário. Ela, alem de ser a minha protegida e minha afilhada, ela era minha amiga e sempre estávamos conversando sobre tudo um pouco.

Por esse motivo, eu sabia bem que o rapaz que seus pais haviam mandado que eu buscasse mais cedo era um riquinho que estava se escalando para o cardo de futuro noivo de Ellene. Ela não iria querer o almofadinha nem coberto de minhoquinhas gelatinosas que ela é viciada, disso eu tinha plena certeza. Afinal, nos Kyrohns, só nos apaixonamos uma vez na vida, para todo o sempre. Esse sentimento que ultrapassa qualquer coisa existente já havia tocado o coração de Ellene, assim como tocou o meu, pela mãe biológica da número 12.

Mas como era um pedido dos meus patrões, levei o rapaz até a mansão e de lá, depois que Ellene apareceu, fomos para a avenida onde aconteceria o desfile de Ação de Graças, uma comemoração humana. O pé-no-saco, como Ellene chamou o rapaz ao me abraçar, sentou bem ao lado dela e volta e meia, quando olhava pelo retrovisor do carro, eu lançava um olhar maligno para o engraçadinho que colava cada vez mais nela.

Logo estávamos na sacada do prédio que era dos senhores Pride, de onde se podia ter uma vista privilegiada do desfile. Esse era o dia que os humanos usavam para agradecer pelas coisas que aconteceram nas suas vidas durante o ano. Eu, mesmo não sendo um humano, estava agradecendo por minha protegida ainda estar viva. Depois do acontecimento no Shopping eu estava duas vezes mais atento a segurança dela. Agora que os Skulls sabiam que estamos vivos e nessa cidade, tudo está por um fio.

Eu deveria contar para ela novamente toda a verdade. Talvez agora ela conseguisse e contar o que aconteceu naquele dia e enfim, acreditasse nas minhas histórias. O que há de errado em ser um alienígena? Não somos cabeçudos e verdes. E posso garantir que eu sou mais bonitinho do que o feioso que não saia do pé de Ellene. E estava claro no rosto dela que seu estoque de sorrisos estava chegando ao fim.

-Senhor Miller, poderia vir até aqui por favor. Senhor Pride deseja falar com você. – disse, chamando a atenção do riquinho. E essa foi a deixa para que Ellene fugisse dalí. Eu, estaria na sua cola logo em seguida. -Mantenha o celular ligado, Ellene, por favor. Estarei ligando como sempre. Não aceite balas de estranhos e qualquer sinal de que algo está errado, volte para cá o mais rápido possível o me chame. Estarei ao seu lado antes que você possa dizer o nome Kwan’d. Entendido? –discursei antes de ela sair. E ela com seu jeito de ser, me respondeu que sim, fazendo uma pose estranha.

Esperei que ela saísse primeiro para seguir depois. Não queria que ela sentisse que eu estava lhe vigiando. E embora me doa o coração, eu sabia que ela precisa aprender a se defender sozinha também. Manteria certa distancia e se notasse que algo que cheirasse a Skull, interviria.

Ela saiu se misturando com as pessoas e eu, caminhando alguns bons metros atrás dela. Seus pais já sabiam que estaria de olho. Eles confiam bastante em mim e adoram a minha super proteção sobre sua filha. Ela é a única herdeira de tudo que eles tem, e eles a amam como se fosse sua filha de sangue. “O amor é mais do que sangue, papel, dor ou beijos.”

Ela, como uma boa e eximia viciada em doces, correu assim que pode para o carrinho de sorvete. Eu quase não a via por detrás das pessoas que tinham seus filhos sobre os ombros. -Por que você não poderia ser um pouco mais alta, Ellene?! – perguntei como se estivesse perto dela. Mas claro que não falaria algo assim na frente da garota. Tenho amor a minha vida.

Quando consegui passar parte da barreira humana, vi Ellene conversando com um rapaz. Tipo magricela, da cabeça grande e jeito de pirralho. Eu tinha a grande sensação que o conhecia. Passei um bom tempo apenas fitando-os, esperando o momento em que Ellene lhe daria um chute na canela do galanteador e sairia de perto. Fui me aproximando um pouco mais, até que reconheci o rapaz. Não era nenhum amigo de Ellene da faculdade – eu conheço todos os amigos dela –. Aquele era o filho do Lider da Guarda Kwan´d, o Número 10, noivo de Ellene.

Olhei ao redor procurando o seu guardião. Se havia outros como nós ali perto eu tinha que encontrar. Meu coração parecia que sairia do peito enquanto eu andava para mais perto dos garotos. -Como vai? – perguntei, apertando o ombro do número 10, quando estava nas suas costas. Esperei ele se virar e olhar para mim, na esperança que ele me reconhecesse e então, lhe dei um abraça bem apertado. - Como é bom ver você novamente! -fui para o lado de Ellene.-Ellene, por que você não me disse que já havia encontrado-o? -disse por fim, alternando meu olhar esperançoso entre eles.

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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeQui Set 15, 2011 8:51 pm


Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças 2u8vwy1


São as nossas decisões que determinam o curso que a nossa vida vai tomar. Isso é óbvio. Mas, mesmo sendo óbvio e de entendimento comum, não deixamos de tomar decisões sem medir suas conseqüências. E todos também sabem bem o que acontece quando decidimos algo sem pensar.


As minhas decisões ultimamente estavam me levando para vários lugares e não posso dizer que me orgulho de todas elas. Decidi, a dois meses atrás, em partir numa viagem pelos oceanos, estudando diferentes espécies de animais marinhos. Porem, com isso, decidi deixar para trás minha família, meu casamento, meu amor.


Escolher entre a minha bolsa de estudos e Soph foi a pior coisas que eu poderia ter feito. Mas, pior do que isso, foi eu somente ter percebido isso quando estava já estava no barco, em algum do mapa. Decisão uma vez tomada, não havia como voltar atrás.


Agora, estava de volta a Manhattan. Decisão que tem me mostrado, até agora, bons frutos. Não há nada como estar em um local no qual você sente-se verdadeiramente parte. E mesmo eu adorando – e já sentindo saudades – os momentos de mergulhos, avaliando todo tipo de espécie marinha, me sentia revitalizado na cidade grande. Alem do mais, poderia encontrar Soph novamente e tentar mudar as coisas. Ou melhor, mostrar para ela que posso fazer algo diferente dessa vez.


Desde que voltei de viagem tento entrar em contato com ela, mas segundo os meus cunhados, ela ainda está chateada demais para falar comigo. E eu a entendo bem.


Como estava sem muito que fazer, decidi, como todo cidadão americano, ir ver o desfile de Ação de Graças. Quem sabe com o ambiente ameno do evento eu conseguisse pensar melhor em como prosseguir.


Peguei o metrô por não ter disposição de enfrentar o transito caótico da cidade em um dia de festa. No caminho não muito demorado fiquei escutando música e pensando em quantas coisas na minha vida mudaram em tão pouco tempo. A alguns meses atrás eu estava entrando na faculdade e agora já havia terminado-a. Noivei, estive com a data do casamento marcada e adiei esse momento e me infectei com uma doença que mudou alguma coisa em mim.


As avenidas já estavam lotadas de pessoas de todas as idades, que admiravam os enormes balões no formato dos mais diversos personagens que fizeram parte da infância de quase todos. Eu olhava para cima, sorrindo involuntariamente para as figuras animadas. Me distraí por segundos, até sentir um calafrio que subiu por minha coluna, arrepiando-me todo. Aquilo, só podia significar uma coisa: perigo!


Parei de súbito, a tempo de não bater de frente com uma moça que estava escorada num poste elétrico. Olhei para ela, que me fitava devido a aproximação busca. Sorri desconcertado enquanto tomava um pouco mais de distancia. -Desculpa, é que esses balões distraem. – justifiquei, apontando para o balão do sapo. Esperei ver se a moça entendera o que aconteceu, sem maiores problemas.


As pessoas, por mais educadas que sejam, quando tem o seu espaço invadido, tentem a ser ríspidas e utilizam de seu instinto defensivo para se resguardar. Não me surpreenderia se a moça me desse um empurrão ou falasse de forma mais grosseira comigo, um desastrado, que perde a atenção olhando para balões. Ao menos eu tinha certeza de que ela não me atacaria com um golpe de Kong fu, ou meu “sentido aranha” teria me alertado como de inicio. Mas, o que havia de tão perigoso em esbarrar em alguém? Ela me eletrocutaria se tivesse feito? Acho difícil.


Voltei a olhar para os balões e fui baixando para a rua, tentando ver as pessoas que caminhavam a baixo, que também faziam parte do desfile, deixando-o tão bonito daquela forma. Porem, o número de pessoas a minha frente era demasiadamente grande, o suficiente para me permitir visualização quase zero. -Quem consegue ver algumas coisa assim? – perguntei como reflexão e fruto da minha frustração. Olhei novamente para a moça, mas não esperando que ela tivesse escutado a minha pergunta ou mesmo respondesse-a. Somente, por olhar...


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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeSex Set 16, 2011 7:44 pm

Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Eva_longoria__132
Just when you thought you should put your feet up
You make calls to arrange a meet up

Uma das coisas que marcava a vida de qualquer humano passava por desfrutar de diversos feriados distribuídos ao longo dos meses. Como no Natal, em que as famílias se reúnem em casa para trocar prendas. Ou na Páscoa, em que os habitantes da cidade se sentam nos bancos da igreja para assistir à missa. Ou no revellion, em que grupos de amigos se encontram à meia-noite para brindar às oportunidades que o novo ano pode trazer. Apesar dos dois anos que já passara na Terra, muitos desses eventos que tanto marcavam a vida das pessoas passavam-me um pouco ao lado. O máximo que obtinha deles era uma tarde livre quando o trabalho não exigia alguma coisa de mim também nesses dias.

Por isso mesmo, sentada à mesa segurando numa caneca com uma mistura de café com leite que preparara juntamente com o básico para o pequeno almoço, não esperava mais que 24 horas calmas. Coisa que contudo, cedo percebi que Ashton não me estava disposto a dar. - Bom dia! – Ouvi o garoto cumprimentar quando deu entrada na divisão – Bom dia! Levantou-se cedo hoje – Retribui enquanto o via sentar e pegar numa primeira torrada para comer, frisando a hora a que tinha acordado para um dia de folga. - humm.. hoje você vai comigo não é? Você prometeu ontem! – Assim que ele falou, o encarei com um olhar repreensivo. E não devido ao facto de ele já me estar a tentar levar para algum lado, mas sim por por nem ter acabado de mastigar o que tinha na boca – Atenção às maneiras Ashton! Não é por ser feriado que se pode esquecer de como comportar à mesa! – Completei. Nunca era de mais tentar meter algum juízo naquela cabeça adolescente.

Mas não podia permanecer chateada com ele. Até porque logo ouvi o moreno se desculpar. – desculpe... mas você vai, ao menos uma vez na vida vamos, e promessa é divida – A desculpa vinha acompanhada de mais alguma coisa... e desta vez não tinha forma de contornar o assunto. E para além do mais, tinha de jogar a carta da promessa? Devia ter resistido mais na noite anterior quando ele me convencera a dizer que sim. Soltei um suspiro depois de uma breve pausa vendo a expressão alegre do rapaz – Você sempre tem de ter o que quer, não é? – Acenava negativamente ao pronunciar as palavras, não evitando um sorriso que surgiu nos meus lábios no momento. –Eu conduzo! – Salientei desde logo, enquanto me levantei da cadeira pra me ir arranjar. Lá se ia o meu dia descansado...

--x--

Não se tinham passado muitos minutos quando comecei a ouvir Ash insistir que me despachasse. Felizmente já tinha quase tudo arrumado. No entanto, ainda faltava uma coisa. De debaixo da cama, retirei uma pequena caixa preta que abri, observando o pequeno reportório de armas que lá guardava, antes de pegar na arma de fogo vinda de Kwan’d. Ponderara por momentos se devia ou não levar tal objecto para um espaço tão atolado de gente. Mas apesar de sentir que a probabilidade de alguma coisa de mal acontecer, toda a precaução era de menos. Não fazia ideia de quem ou o quê se podia esconder no meio da população, e se tinha como missão proteger Ashton, era o que faria até ao fim. A alojei num cinto à medida que levava à cintura, aproveitando-me do casaco que usava devido à chegada do inverno para a esconder da visão de qualquer outra pessoa, antes de finalmente abandonar o apartamento na direcção do desfile.

O trânsito estava do pior! Muito poucas tinham sido as vezes que tinha saído de casa para encontrar tantos carros acumulados uns atrás dos outros e até grupos de pessoas que se deslocavam a pé. Por um lado, devo dizer que o tempo de espera não me cativava de todo. No entanto, o nunca ter presenciado um evento destes no dia de Acção de Graças de certa forma acabava por estimular a minha curiosidade, e quase fazer o tempo de espera valer a pena.

Alguns bons minutos mais tarde sabia que tínhamos chegado ao sítio, e enquanto deixei o número 8 já no local, parti para encontrar um lugar vago onde estacionar o BMW. Contra todas a probabilidades, fui capaz de encontrar um a apenas cerca de 4 quarteirões de distância da concentração, que me permitiu voltar para perto do Ash poucos minutos depois, para logo ser guiada por este por entre a multidão. – acho que aqui é um bom lugar! – Escutei ele dizer após examinar o espaço que de facto, para além de não estar abusivamente confuso como em algumas outras partes, permitia não só ver a parada aérea, mas também a parte do desfile em terra. – Não sei, não. Do outro lado tem mais gente, o que provavelmente significa que alguma coisa lá é melhor do que aqui – Falei em resposta. Ainda me fazia difícil, apenas para não dar logo o braço a torcer. Mas a própria expressão dele dizia tudo. Porque sabia que de facto, o garoto fizera uma boa escolha.

– isso aqui é melhor que ficar em casa admite... – Não adiantava permanecer mais tempo sem ceder. Apesar de tudo, continuava a procurar satisfazer os desejos dele dentro do possível. – Acho que tem razão. Este momento diferente para se divertir é merecido. – Afirmei. No entanto, não me deixei ficar apenas por aí, logo retomando o comentário, desta vez fazendo alusão ao temperamento do jovem – Aliás, prefiro garantidamente um dia pacífico a olhar para balões gigantes que correr o risco de ver você a se envolver em alguma confusão. – O olhava então com um sorriso um tanto irónico no rosto. Mesmo assim, nada me garantia que a manhã fosse 100% pacífica. Por tudo o que sabia, qualquer outra pessoa podia decidir esbarrar connosco, logo provocando o lado mais tumultuoso de Ash. Ao menos se isso viesse a acontecer, eu estaria ali para resolver a coisa. - Agora, quando regressar a casa e não tiver o seu peru de Ação de Graças na mesa, não se queixe! – Completei com a referência ao clássico jantar do dia.

OFF:
Estreando! Se bem que... enfim, o próximo fica melhor!...
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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeSáb Set 17, 2011 4:17 pm

Não eram muitos os motivos para mim estar “comemorando” essa data importante para os humanos. Até porque, eu não tinha muitos motivos para ser grato a qualquer coisa. Afinal, sou um alienígena, meu planeta foi destruído e com ele quase todo o meu povo, sobrou apenas um restinho que dá para contar no dedo. Fora isso, os mesmo seres que destruíram o meu planeta vieram para a terra também, para terminarem de fazer o serviço. Vivo sendo caçado, correndo risco de ser morto, mudo de lugar frequentemente, não tenho praticamente nenhum amigo. E por fim, e muito importante. Sou virgem. Não peguei nenhuma terráquea de jeito e nem lembro se peguei alguém no meu planeta. Então, eu te pergunto, agradecer o que?

Mas, como o Bruce me disse. Tenho que agradecer por pelo menos estar vivo e ser homem. Por que seria bem pior se eu fosse uma mulher e tivesse que mestruar todo mês. É, acho que tenho que ser grato por minha vida não ser pior do que já é. Mas, o que me fez realmente vir na Parada, foi para ver os balões com imagens dos personagens de TV mais conhecidos, sei que é meio idiota e infantil, mas acho tudo muito interessante. Assim que vim para a Terra a primeira coisa que fiz foi tentar começar a estudar sobre a cultura desse planeta e quando conheci a televisão, confesso que fiquei meses de frente pra ela.

E no meio de todos esses humanos estranhos, eu acabo encontrando a menina que eu esbarrei uma vez em um outro evento. Ela acabou me ajudando a fugir de uma briga com um homem que resolveu me espancar por eu ter dado em cima da mulher dele. Mas, eu estava bem e tinha que agradecer isso a ela. Mesmo que só o fato deu ter lembrado dela, me fez ter coceiras na língua e tive que segurar para não insultá-la. Mas, assim como eu me lembro da ultima vez, novamente eu estava com aquela sensação diferente, como se a corrente elétrica que flui naturalmente pelo meu corpo estivesse fluindo com mais intensidade na presença da jovem. É bizarro e estranho e eu não entendia o motivo.
Mesmo não me sentindo muito a vontade, eu tive que agradecer pela ajuda que ela tinha me dado. Foi realmente bom ter podido contar com ela. Mas, logo eu resolvi perguntar, do por que dela está ali, na multidão, junto com o povão. Até por que, pela forma como ela se vestia, andava e falava, dava para perceber que ela vivia em uma classe econômica bem superior.
– É, eu costumo rotular as pessoas pela aparência e quase sempre eu acerto... E eu tinha acertado mesmo, ela realmente era uma patricinha. Mas, pelo jeito tinha levado aquilo na esportiva, pois me deu um tapinha no ombro. – Aquele bonitão ali? Analisei o prédio, e ela realmente deveria ter muito dinheiro, só não entendo o por que de estar aqui embaixo, apertada, sendo quase espremida por pessoas fedorentas. – Quer dizer que a princesinha de Manhatan resolveu se misturar junto com a plebéia. Estamos honrados com a sua presença. Tenho que ser bem sincero, estar lá em cima, junto com a Elite deve ser bem mais seguro para mim, que sou um alienígena caçado, do que estar aqui ambaixo, no meio do povão. – Casar? Mas você é tão nova para casar, seria suicídio. Mas, gente rica deve ser assim mesmo, estranhos... Não que sua família seja estranha, não posso dizer isso se eu nem a conheço, mas sei lá, casar... Fiz uma careta quando falei “Casar”. Quem seria louco de casar nessa idade?

Resolvi chamá-la para tomar um sorvete, estava sem graça e não sabia mais o que dizer ou fazer. E se eu estivesse de boca fechada, ficaria mais fácil para mim não insultar a família dela e ela mesma.
– Hey, a culpa foi sempre sua dos acidentes. É você que sempre esbarra em mim. Mas, como tu me safou hoje, eu vou pagar o soverte. Mas, ela parecia ser o tipo de menina alegre e afobada demais, pois logo saiu na frente, com um sorriso estampado no rosto, o que era engraçado de se ver. E ela até que era bem bonitinha e cativante, mas, ainda não me convenceu do completo, quem sabe até mais tarde ela não muda minha opinião. [/color] – Huum, a Paris Hilton tem até motorista particular... Disse, brincando, enquanto apertava o passo para acompanhá-la.

Andamos um pouco até chegarmos no local em que estavam vendendo sorvetes. Havia uma pequena fila, com umas 10 pessoas a nossa frente, mas a fila, logo foi se dissolvendo.
– Sorvete é uma das coisas mais bem elaboradas que os seres humanos criaram... Percebi que aquele meu comentário tinha sido estranho, era como se eu não me incluísse como um ser humano. – Sabe, por que Nós, os seres humanos, somos bem inteligentes, eu principalmente. Não foi o melhor concerto, mas iria ajudar, principalmente pelo fato de eu ter me elogiado, já comentei que eu amo me elogiar? – Eu vou querer duas bolas de brigadeiro. E a Baixinha vai querer... Olhei para ela, e a empurrei de leve com o cotovelo, para que ela pudesse escolher. Enquanto isso, senti um aperto estranho no meu ombro. Imediatamente eu me arrepiei todo, olhei devagar para trás, esperando encontrar um Skull ou uma vixen selvagem. Mas, para minha surpresa encontrei um cara estranho, sorrindo, o que certamente não era nenhuma das duas espécies que estavam me caçando. E ele apertou meu ombro de um jeito muito estranho, homens que não se conhecem não fazem isso. Então ele é... – Hey. Não me toque, tu tá maluco. Disse, afastando a mão dele e o olhando com cara estranha. Mas, ele veio me abraçando, o que foi mais bizarro ainda. O empurrei para longe, pronto para lançar uma descarga elétrica no pervertido – A Parada hoje é de Ação de Graças, e não uma parada Gay. Está vendo os balões, as famílias? Não tem ninguém do mesmo sexo se pegando, e não serei eu que irei começar com isso. Não tenho nada contra a sua opção sexual, mas já estou acompanhado. Essa é a minha namorada, sei que ela é bem pequena e parece criança, mas ela é bem ciumenta, então, não me toque, não me olhe e vou me virar agora e por favor, não fique olhando meu traseiro. Falei tudo rapidamente, enquanto me virava e para disfarçar eu passei o braço envolta da Ellene. Agora estava mais ansioso do que nunca para que o moço pudesse entregar nosso sorvete e eu pudesse me esconder na multidão. Mas, o cara dessa vez se dirigiu a Ellene e eles se conheciam. Era uma pegadinha? – Então isso é uma pegadinha né? Você armou tudo isso. Cara, eu sou homem. Gosto de humanas, mulheres bem gostosas. Será que ninguém entende isso? Olhei para o pervertido, e agora que eu o observava mais atentamente, ele não me parecia tão estranho. Mas, desviei meu olhar imediatamente, vai que ele pense que eu estou afim. Vem cá, cadê o Bruce para me livrar de algo assim? Ele é meu guardião, tem que me salvar de tudo.


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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeSáb Set 17, 2011 7:31 pm

MInha vidinha deu uma reviravolta sem tamanho nas ultimas semanas, sabe? Primeiro: desde que eu me lembro, sou a filha adotiva do casalPpride, donos de um verdadeiro império. Uma estudante universitaria que trabalha numa escola infantil bancada pelos pais. Não lembro de nunquinha ter feito mal alguém, tenho muitos amigos, conhecidos, me dou bem com quase todo mundo que conheço... pelo que eu saiba, não tenho nenhum inimigo.

Mas, do nada, durante um passeio como qualquer outro no Shopping, tentaram acabar comigo! Não acabar no sentido de "ferrar" financeiramente, ams acabar mesmo! primeiro, uma garçonete mutante maluca, depois um homem com uma arma muito estranha e perigosa, depois a garota Poodle.. Todos, doidos de verdade... e... para me deixar aind amais confusa... eu era como eles: Tinha alguma shabilidades que nem eu sabia que tinha.

Foi o Diogo quem me tirou dos destroços do shopping depois que o teto desabou, provavelmente dando fim a luta. Não faço idéia do que aconteceu depois, mas sei que foi o Diogo quem me tirou de lá. Não sei o que aconteceu com o Angelo, ou o Chace, ou mesmo a Ellen... Queria muito saber como eles estão , ter qualquer noticias suas e até cogitei a possibilidade de contratar um detetive, mas o Diogo tirou a ideia da minha cabeça.

Desde então, tantas duvidas começaram a passar pela minha cabeça. O Diogo até tentou me explicar algumas coisas que não ficaram lá muito claras, mas segundo segundo ele mesmo dise " Tudo ao seu tempo". Então, tive que tentar sossegar, voltar a minha vidinha normal, faculdade, escola e tudo que eu tantog osto... vez ou outra, me pego pensando em tudo o que aconteceu, mas tenho que passar por cima disso, pois sei que em breve, irei descobrir alguma coisa.

Mas, hoje, tudo que eu queria mesmo, era me livrar daquele maluco-esquistão que o papai arrumou. Eles não me dizem, mas já escutei muitos rumores de que querem me arrumar um casamento. Um casamento!!! Eu não mereço uma coisa dessas, né? E logo hoje, durante o Desfile de Ação de Graças, um evento que eu tanto gosto, papai acabou convidando quem? O dito cujo! Ele não saia do meu pé, quando eu percebia, ele estava com aqueles olhões estufados pra cima de mim e aquele sorriso bobão no rosto... teve uma hora que eu não aguentei! Pedi ajuda pro Diogo e ele logo, deu um jeitinho de desviar a atenção do dito cujo para que eu poudesse assistir o desfile lá de baixo mesmo, sem aquele coisa no meu pé!

Fiz o que toda boa viciada em doces faria: ompirei logo um sorvete que nem pude aproveitar por que uma outra pessoa bem irritante tinha esbarrado em mim, só que dessa vez, num contexto diferente. Hugh estava fugindo de um cara gigante que estava prestes a lhe dar ua surra por le ter dao em cima de sua mulher. Eu bem que podia ter deixado, mas não sei se seria engraçado ver alguem tendo a coluna vertebral ser quebrada bem na minha frente, por isso, dei uma forcinha pro HD se livrar daquela confusão, mas pra variar, ele foi bem grosso! E ainda por cima me chamou de patricinha, dá pra acreditar???

– É, eu costumo rotular as pessoas pela aparência e quase sempre eu acerto...- estão vendo?? Ele tá pedindo para levar um soco na cara.. Duvidam que eu alcance, né? Nunca duvidem do que uma baixinha invocada pode fazer, viu? Mas, não fiz isso, porque ainda estava bem feliz por ter conseguido me livrar daquele mala e não ia deixar que esse pequeno insulto do Hd me tirasse do sério. Então, memso com a vontade de car uma cotovelada certeira em suas costelas, dei apenas um taponha sems eu ombro, mostrando que tinha levado na brincadeira... mas acho que o Hd gosta de apanhar, porque ele continou a me alfinetar. Vai ver que foi por isso que ele deu em cimada mulher do Grandão lá.. será que ele é memso um pevertido? – Quer dizer que a princesinha de Manhatan resolveu se misturar junto com a plebéia. Estamos honrados com a sua presença.

Revirei os olhos. certo que eu gosto de me vestir bem, masnão sou uma pessoa futil do jeito que eleta pensando, sou? O jeito que ele falava, parecia ser apenas pra me deixar zangada, pois se era isso que eu queria, não ia dar esse gostinho. Continuei comversando e contei o motivo para eue star la embaixo ao inves de estar com meus pais na cobertura.

- Casar? Mas você é tão nova para casar, seria suicídio. Mas, gente rica deve ser assim mesmo, estranhos... Não que sua família seja estranha, não posso dizer isso se eu nem a conheço, mas sei lá, casar...- fiz uma cara feia pra ele, afinal, falar d mim eu aguento, mas dos meus pais, aí já era outra coisa!! Não sei se ele perebeu o perigo, mas logo mudou o rumo da conversa, me chamando pra tomar um sorteve.. Ora, se eu tinha perdido o meu sorvete por causa dele, acham que eu não ia aceitar? Claro que aceitei e ainda fiz questão de avisar que eu tomaria MUITO sorvete mesmo. – Hey, a culpa foi sempre sua dos acidentes. É você que sempre esbarra em mim. Mas, como tu me safou hoje, eu vou pagar o soverte.

Não falei nada, apenas fui na frente dele, pois lembrava direitinho onde ficava a barraquinha dos sorvetes, só pareuiquando ouvi a seguinte piadinha. - Huum, a Paris Hilton tem até motorista particular...- me virei tão rapidamente para ele que ele teve de parar de caminhar pra não acabar tropeçando em mim e me esmagando, sabem?

- A Paris Hilton aqui, tem um motorista é um belo soco de direita, tá afim de experimentar?- falei em um tom falsamente ameaçador enquanto cerrava o punho, erguendo e mostrando para ele, mas logo dei um sorrisinho mais meigo e dei com os ombros. - Não valeria a pena... você parece ser do tipo que não aguenta uma beliscadinha...- e voltei a caminhar a sua frente, e acenei chamando a atenção do tio da barraquinha.

– Sorvete é uma das coisas mais bem elaboradas que os seres humanos criaram...- me virei e comecei a caminhar de costas, lançando um olhar de quem não havia entendido o que ele tinha comentado. Era estranho ver alguem falando como se não fosse um humano... - Sabe, por que Nós, os seres humanos, somos bem inteligentes, eu principalmente.

-Ah, tá! Você tem cara de ser um daqueles nerds bem cabeça-dura que nem pisca quando esta na frente de um computador e que fala com os personagens quando esta assistindo um filme... e Esses cabelos assanhados... - fui até ele e assanhei ainda mais seus cabelos meio rebeldes - Te fazem parecer um cientista maluco, fato!- sorri e virei para frente de novo, praticamente saltitando quando chegamos a barraquinha de sorvetes.

– Eu vou querer duas bolas de brigadeiro. E a Baixinha vai querer...- olhei para ele boquiaberta! Ele não sabe que nunca se deve chamar uma baixinha de baixinha? De que planeta ele era?? Enchi mimha sbochechas de ar, mas pensei melhor e dei um sorrisinho travesso.

- A baixinha vai querer seis bolas de brigadeiro, morango e creme, cobertura de morango, aquele canudinhos gostosos de biscoito pra companhar e pode caprichar tio, que é tudo por conta dele!- retribui sua cotovelada e mordi o labio inferior, tentando segurar a risada e não olhar para a cara que o HD fez quando ouviu meu pedido mas, me assustei quando o vi praticamente dar um salto quando alguem tocou seu ombro.

-Como vai?
Até eu me assustei, achei que o Grandão tinha voltado pra destroçaá-lo, mas quando percebi quem era, dei um suspiro bem aliviado, mas o HD... bem, em resumo, eu queria ter gravado suas reações.

– Hey. Não me toque, tu tá maluco.- sua voz ate falhou um pouquinho devido ao susto ou por nervosismo e a expressãoem sue rosto quando o Diogo o abraçou (o que foi beme stranho até para mim!) foi a melhor parte de tudo. Tive que conter a gargalhada, pois tenho certeza que se tivesse começado a rir ali mesmo, teria tido um ataque de risos, daqueles que fazem a gente ter dor de barriga de tanto rir.

-Como é bom ver você novamente!- o Diogo parecia ter encontrado umvelho amigo e dava até para ver um sorriso bem incomum em seu rosto, como se o conhecesse a muito tempo, mas pela cara do HD, ele não tinha compartilhado da mesma emoção.

– A Parada hoje é de Ação de Graças, e não uma parada Gay. Está vendo os balões, as famílias? Não tem ninguém do mesmo sexo se pegando, e não serei eu que irei começar com isso. Não tenho nada contra a sua opção sexual, mas já estou acompanhado. Essa é a minha namorada, sei que ela é bem pequena e parece criança, mas ela é bem ciumenta, então, não me toque, não me olhe e vou me virar agora e por favor, não fique olhando meu traseiro.

Ele falou tão rápido que nem tive tempo de reagir quando ele passou o braço pelo meu ombro, na intenção de sair de perto do Diogo. Dessa vez, não resisti! Caí na gargalhada, memso sentindo - HD me apertar um poquinho além da conta, por estar nervoso com aquela situação toda. Gente, eu ri tanto que meus olhos lacrimejaram! Segurei minha barriga e me curvei um pouco para frente, quando o Diogo veio mais para perto de mim, com uma pergunta mais estranha do que aquela situação.

-Ellene, por que você não me disse que já havia encontrado-o?

- Como é?? Eu tinha que dizer o que?? - perguntei recuperando o folego e limpando os cantos dos olhos e tanto rir e percebi que a pergunta que o Diogo tinha feito, fora séria, ele não estava fazendo brincadeiras. Eu o conhecia bem, por isso, dei com os ombros. - Eu te falei dele, foi? Não lembro, mas se eu falei de um bruto, mal educado que conheci naquele show no central park... Bem, está aqui ele.. mas juro que não lembro de ter te contado isso...- mesmo ainda rindo um pouo, fiquei bem confusa... acho que era a falta do meu sorvete.

– Então isso é uma pegadinha né?- Ih, agora o Hd se enfezou! - Você armou tudo isso.- Eu aprontei?? Eu estava mais confusa do que uma criança de cinco anos quando o pai tenta lhe explicar de onde REALMENTE vem os bebês. Ou do que o pai tentando explicar isso... sei lá, eu tava confusa! - Cara, eu sou homem. Gosto de humanas, mulheres bem gostosas. Será que ninguém entende isso?

- Hey, calminha, ôh, grande mestre Jedi! - olhei de um para outro sem entender nadicas e me defendendo, claro. - Vocês dois já se conhecem, né?? De onde? São amigos?? Duvido que fique implicando com ele do jeito que fica implicando comigo, seu Grandão.. vai! Implica com alguém da sua altura, vai??- brinquei um pouco, tentanto aliviar as coisas e voltei a olhar pro Diogo. - Desculpa a falta de educação... Diogo, Esse é o Hugh D'Carrick...- olhei para o HD sem ter muita certeza se tinha o apresentado corretamente - HD esse é o Diogo, meu amigo e meu motorista nas horas vagas... Não foge dele que ele não vai te morder, seu coiso!!- disse, segurando-o pelo braço para que ele cumprimentasse o Diogo direitinho. Céus... - Tio, meu sorvete vai demorar muito?- perguntei me virando para o tio da barraquinha deixando que os dois se resolvessem por alguns minutinhos.

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Angelo Morgan
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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeSáb Set 17, 2011 7:34 pm



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Dia de Ação de Graças, feriado em que eu não precisaria trabalhar, pois havia sido dessa vez, dispensado pelo meu chefe. Mas, mesmo assim, acordei bem cedo para me preparar pois iria ver o desfile realizado especialmente para aquele dia. Essa seria a segunda vez em que eu veria a comemoração do feriado. Ben, o nosso “pai” de Kwan’d é que sempre me parabeniza pela forma como me adaptei em ao planeta em que nos estamos vivendo agora. De fato os hábitos humanos já faziam parte do meu cotidiano, mas mesmo assim, não havia deixado de lado os costumes do meu povo, embora poucos de nós ainda estejam vivo. Mas justamente por isso sinto-me na obrigação de manter-los. Eu só queria poder lembrar mais do meu planeta.

Depois de tomar um bom banho relaxante, desci para encontrar com Annie e Chace, que haviam me dito que também iriam ver o desfile. Depois de conversar com eles e decidir que o melhor seria não ficarmos juntos lá, fui tomar café da manhã. Confesso que preferia curtir esse momento ao lado deles, principalmente de Annie que estava cada vez mais afastada de todos. Mas como o mais importante fora do mansão era a nossa segurança, não questionei a decisão por saber que era o melhor a ser feito. Prudência em primeiro lugar, era por causa disso que estávamos vivos.

Alem de que, já bastava toda a repercussão que ainda rolava em todo o mundo desde a caçada que aconteceu no shopping center, em Staten Island. Os Skulls estavam cada vez mais na nossa mira e agora, muitas pessoas do mundo ao menos suspeitavam que algo de diferente está convivendo bem ao seu lado. Ainda não consigo parar de lembrar de todas aquelas cenas de guerra. Esse era um dos motivos também para eu estar saindo, queria me distrair.

Peguei os meus patins e os coloquei, saindo de casa pouco tempo depois dos demais. Sabia que chegaria com muitos minutos de diferença se comparado a eles, mas não me importava, gostava de patinar e apreciar os ambientes. As minhas habilidades naturais me concediam a regalia de andar rápido sobre aquelas rodinhas e me aventurar em manobras arriscadas, tendo a total segurança de que me sairia bem e era bem divertido.

Quando cheguei numa parte da avenida onde já acontecia o desfile, tirei os patins e os guardei dentro da mochila que carrega, junto com o resto dos meus pertences que eu não saia de casa sem, inclusive o meu Sai que não tinha perdido na batalha do shopping. Aquele item agora me fazia lembrar de Ellene, a escolhida que eu havia conhecido e não tinha conseguido perceber que era uma igual a mim. Agora, ela estava morta e não pude fazer nada para evitar isso.

Respirei fundo tentando afastar o sentimento de culpa e derrota e me concentrei em olhar para aqueles balões e escutar a música que tocava por todos os lados. Muitas pessoas se aglomeravam tentando ficar no lugar onde tivesse a melhor visualização possível. E claro, eu também queria ver tudo bem de perto e fui tentando passar pelas pessoas, sem incomodá-las –muito-.

Foi bem difícil, confesso, mas consegui depois de um bom tempo de persistência. Várias pessoas, bem uniformizadas, caminhavam no centro da avenida carregando faixas e placas com os mais diversos dizeres, outras, dançava de acordo com a musica que a banda do seu “bloco” tocava. Mas o que roubava a atenção da grande maioria, eram aquelas pessoas que seguravam as cordas dos balões gigantes e que estavam trajadas iguais aos personagens.

Eu conhecia a grande maioria dos personagens por volta e meia estar assistindo os desenhos na televisão, mesmo que aqui na terra isso seja mais comum entre as crianças. Eu os prefiro ao invés de filmes de guerra. De guerra já basta a real que enfrente todos os dias, desde Kwan’d.

De repente, vários fogos de artifício foram soltos no céu, fazendo um barulho estrondoso que fez com que a principio eu me assustasse e ficasse completamente tenso. Mas depois, mantive a postura anterior, rindo de mim mesmo, por parecer um gatinho medroso.

Do meu lado, escutei um garotinho gritar para o seu irmão, chamando-o para mais perto, para que da mesma forma que ele, o irmão pudesse admirar os balões, do que parecia ser personagens favoritos do garoto. Pela semelhança entre eles, só podiam ser gêmeos. Eu sorri para ela, achando divertida aquela atitude tão espontânea, apontando para o balão do Batman e gritando repleto de felicidade. O garoto percebeu que eu o olhava e para não parecer algo estranho, resolvi falar.

-Você gosta mesmo do homem morcego, não é? –olhei por um momento para o balão. – Também gosto dele, por ele ser um herói, mesmo sem possuir poderes especiais. Gosto da mensagem que ele trás. Tipo, qualquer um pode lutar contra o mal se quiser de verdade. Certo? – perguntei olhando para o garoto novamente. – Claro, que para enfrentar que nem o Bruce iria precisar de muita grana e equipamentos de ponta. – ri, da minha própria conclusão/piada.

Acho que não falei nenhuma besteira, pois o garoto não me ignorou. – Mas, ainda prefiro o Demolidor! Acho ele mais legal. – conclui por fim. – Por que o seu irmão está com a cara tão fechada. Ele não gosta de desenhos animados?

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Jannety Campbell
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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeSáb Set 17, 2011 7:38 pm



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Ainda sentia-me traída pelo que Agnes havia feito comigo. Fugir daquela forma para New York fora a atitude mais irresponsável que ela havia feito em todos esses tempos. Mesmo que nós fossemos peritas em fugir de um canto para o outro, fazíamos realmente quando tínhamos motivo, que era escapar das garras dos Skulls, seres que destruíram tudo que eu e ela um dia tivemos na vida, em Kwan´d. Ela não deveria ter sumido daquela forma, da noite por dia, escondida de mim, sem minha proteção.

Eu tenho consciência que por vezes acabo sendo protetora demais, privando-a de muitas coisas que ela tem vontade de fazer, mas faço isso pensando no melhor para ela, pois sei que se algum Skull conseguir localizar o seu rastro as coisas se tornarão ainda piores do que já estão, porque sei que quando eles encontram um alvo, não descansam até que tenham conseguido matá-lo e da pior forma possível. Foi assim no nosso planeta natal e não seria diferente aqui na terra.

Demorei um certo tempo para encontrar-la aqui em New York, e só de fato consegui fazer isso por uma ligação que recebi da minha pseudo filha. Daí, só precisei trabalhar um pouco para rastrear o telefone que ela usara e descobrir a sua localização. Agora, estamos morando no Brooklyn. Ví que o melhor era continuarmos por aqui, ao menos por mais um tempo. A grande população ajudaria a nos camuflarmos, eu sentia isso.

Havíamos feito um acordo de que ela confiaria mais em mim e me pediria qualquer coisa antes de sair por ai fazendo e que só faria realmente se eu consentisse e dentro das limitações que eu impusesse. E embora Agnes tivesse relutado um pouco, aceitou no fim. E como prova de o acordo estava funcionando, estávamos agora no Desfile de Ação de Graças.

A número 11 queria muito ver essa comemoração dos humanos e depois de avaliar todos os pós e contras, aceitei o seu pedido, ma claro que eu estaria juntamente com ela. E quando chegamos em Manhattan, depois de algumas horas de carro, vi que Agnes tinha razão quando disse que era algo bem bonito. Todos aqueles balões enormes prendiam a atenção de qualquer pessoas. Até mesmo de mim que não sabia o que eles significavam.

-São balões bonitos e engraçados até. Mas não sei exatamente o que eles significam. Nunca encontrei nada, nos livros que li sobre os humanos, sobre deuses em forma de ratos amarelos ou sapos.

Agnes sempre ria quando eu falava esse tipo de coisa. Mesmo estando nesse planeta, eu ainda não estava totalmente habituada a algumas coisas que nele existem. Aprendi o suficiente para nos mantermos seguras. Minha protegida é que se habituou rapidamente a tudo que os humanos fazem. De fato, eu sentia muitas saudades de Kwan’d e desejava muito poder voltar para lá. Mas eu sabia que isso era um desejo impossível de ser realizado.

Voltei a olhar para o desfile que acontecei, mas 11 não me deixava concentrar. Ela insistia em dar uma volta, comprar alguma coisa para comer e ver outra parte da avenida. Eu estava relutante em sair de onde estávamos, que por sinal, me agradava muito a vista.

-Vamos fazer assim. Você vai e eu fico aqui, ok? Mas esteja aqui em meia hora e fique atenta ao seu aparelho comunicador. Se você demorar, vou atrás de você e ligarei para saber onde posso te encontrar.

Sem questionar, por saber que estava em vantagem no acordo, Agnes me abraçou toda feliz pelo espaço e credibilidade que lhe dei, embora tivesse motivos para agira de forma contrária.

-Se perceber algo de errado, fuja e não olhe para trás. Lute somente se não tiver outro meio. Cuidado ao usar os seus poder, filha.

Falei ainda abraçando-a em um tom baixo de voz, para que mais ninguém viesse a escutar. Fiquei olhando para ela enquanto passava por entre as pessoas, até perder-la de vista. Minha intuição me dizia que ela ficaria bem e isso me acalmava bastante. Esse meu sétimo sentindo, a intuição, sempre foi a minha principal arma até agora, sabia que ela não me decepcionaria agora. Voltei a olhar para o desfile, apreciando o espetáculo humano.

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Julian Bale
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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeSáb Set 17, 2011 7:43 pm



Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças 2jeefig


O doutor Julian havia acordado bem cedo naquele dia. Ou melhor, ele praticamente não havia dormido. E claro que isso era fruto mais uma vez do seu trabalho que sofrera um grande salto nos últimos dias, devido os recentes acontecimentos e a injeção de animo que o cientista recebeu.

Desde o dia em que, com os seus próprios olhos, Julian comprovou a existência de pessoas com poderes sobre humanos, o rapaz não descansou. Ele trabalhava agora freneticamente em suas pesquisar, mas determinado do que nunca. O passeio a estatua da liberdade lhe rendera muitos bons frutos, mais do que ele um dia sonhou ser capaz de obter, com uma simples tentativa de respirar ares diferente do que circulavam no seu laboratório.

Julian Bale pode ver o objeto de sua tese a poucos metros de distancia, dentro de seu total campo de visão. Os mutantes existiam, como ele sempre suspeitou. Eles parecem com qualquer pessoa, vivendo no anonimato na grande maioria das vezes. Bale só precisava comprovar isso para todo o mundo, através do seu estudo cientifico com aquele vírus, que causou uma grande epidemia de gripe. Mas isso não era tão fácil quanto muitos pensariam. Ele precisava de mais do que uma amostra inerte do vírus para poder desenvolver a ultima fase da sua pesquisa.

Porem, o cientista sabia que conseguir um voluntário mutante era algo igualmente complicado. Julian usava de sua empatia para se por no lugar de um mutante e compreendia bem o medo que eles provavelmente sentem, de serem estudados por Cientistas, de serem tratados com um simples objeto de estudo, de serem temidos e excluídos dessa sociedade que isola e abomina o que não conseguem compreender, o que não conseguem aceitar, o que não estão habituados.

Mas sem um exemplar vivo, ele não chegaria muito longe.

Julian tomava seu café da manha, sentado na sua cama com seu notebook nas pernas. O doutor revirava vários sites da internet, vendo as ultimas reportagens que tratavam de casos estranhos, como por exemplo, o sumiço de algumas pessoas sem explicação, uma mulher no México que alega que seu filho pode ler a mente das pessoas desde que voltou das férias na casa de uma tia em New York – Queens. Em um blog ele leu a reportagem de uma moradora do subúrbio de Manhattan que alega ter visto uma briga de dois traficantes da região com anões vestidos de E.T’s. Para Julian, que apensar de possuir uma mente aberta para as possibilidades, o contexto era bem confuso e fantasioso, mas o ponto que lhe chamou a atenção foi a informação de que um dos traficantes possuía a capacidade de soltar eletricidade pelas mãos.

Há dias que Bale procurava esse tipo de casos, possuindo a esperança de encontrar pessoas que tenham sido afetadas pela epidemia de gripe e tenha sido, através dela, modificado geneticamente.

Deixando o computador de lado, Julian olhou para o seu relógio de pulso e percebeu que estava na hora de se arrumar para sair. Ele iria para o desfile de ação de graças. Algo fora de sua rotina, obviamente, mas que com o convite de Jo, ele aceitara de prontidão.

O cientista estava cada vez mais próximo da garota asiática que ele conheceu no dia em que esteve na estatua da liberdade. Juntamente com ela, ele escapara com vida daquele lugar. Julian tinha muitas duvidas ainda sobre fatos daquele dia e acreditava poder resolver algumas dessas duvidas com a garota.

Depois de se arrumar com roupas esportivas, deixando o jaleco e o óculos de lado, ele saiu em direção ao desfile. E já próximo da avenida, ele ligou para Jo. Oi Jo. Tudo bem? Já cheguei no desfile. Onde posso encontrar você?
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Enrico Benami
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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeDom Set 18, 2011 1:08 am

Por que o Lucca tinha que inventar aquela idéia idiota da gente ir naquele desfile imbecil? Não era mais a mesma coisa... Seria se os nossos pais estivessem ali com a gente como nos outros anos todos. Mas não era mais. Por isso eu não quis ir logo de cara quando ele propos (na verdade eu já não gostava muito desses eventos antes, mas acabava indo por que eram momentos bons que passavamos em família). E eu estava disposto a bater o pé até o fim e não ir mesmo. O problema é que eu sou bonzinho demais. E por isso, acabei concordando em ir, desde que fosse para ficar só um pouco.

Bom, mas é claro que o Lucca não queria ir no desfile só para apreciar a paisagem. Eu sabia das intenções dele mesmo antes de ve-lo colocar o bendito uniforme por baixo da roupa que ia vestir para ir para a rua. Eu girei os olhos, me recusando a fazer a mesma coisa que ele, porém mais uma vez tive que acabar cedendo. E lá estava eu colocando aquele uniforme (refeito) mais uma vez, depois de ter jurado que não ia mais fazer isso... Agora paciência. Lucca não ia me deixar em paz se eu não fizesse isso, de qualquer jeito...

Quase morri de tanto espirrar com o perfume que o Lucca espalhou tanto que eu podia dizer que ele estava tomando banho com aquilo (já que ele quase não tomava com água...). Mas felizmente logo saímos para a rua e eu pude respirar um pouco de ar puro (bom, não tão puro, por que estavamos em New York). Não demorou muito para que vissemos a movimentação das pessoas e até mesmo alguns dos famosos balões, que costumavamos adorar quando éramos menores e íamos assistir o desfile com os nossos pais. Eram lembranças tão boas... Tentei não ficar pensando muito nisso para não acabar ficando triste e... sei lá...

Eu nem precisei me esforçar muito para isso, por que logo o Lucca começou com o "escândalo" dele, quando viu um balão do Homem-Aranha e ficou apontando e gritando feito um garotinho de 5 anos. Se pudesse eu ia fingir que nem conhecia ele, mas infelizmente não tinha como, por que tinhamos a mesma cara... Mas enfim, e isso tudo por que ele achava aqueles balões muito infantis. Sei...

Nem olhei para ele, pois não queria nem perder meu tempo comentando aquilo. Continuei andando na direção da avenida, percebendo logo que já estava bem cheio de gente por ali. Eu ainda tinha esperança de que aquilo fizesse meu irmão desistir, mas isso não aconteceu, lógico. Pelo contrário, ele foi logo se enfiando no meio da multidão, como se não bastasse ainda tentando chegar lá na frente, próximo da cerca que dava para a rua, onde costumavamos ficar com nossos pais. Só que dessa vez não tinhamos nossos pais para "abrir caminho" e as pessoas não costumavam ser gentis o suficiente para abrir espaço para dois garotos como nós. E como eu já imaginava, Lucca acabou encrencando com um homem que não o deixou passar. Mais uma vez, eu desejei não ter a mesma cara dele para poder fingir que nem conhecia.

Ele seguiu empurrando algumas pessoas até finalmente chegar na grade. Para a minha tristeza, ainda tive que ficar "esmagado" entre ele e uma senhora um pouco mais obesa que estava toda animada (mais que as crianças pequenas) balançando uma bandeira dos Estados Unidos. Para piorar ainda mais minha situação, Lucca começou a berrar feito um doido quando viu um balão na forma do Batman. Eu mereço...


- Lucca, não precisa berrar no meu ouvido, se comporta, você tá pior que as criancinhas...

Mas não adiantou eu falar nada, é claro. E também, além disso a essas alturas ele já tinha esquecido do propósito de termos ido ali, o que pelo menos poderia ser uma boa coisa depois de tudo. Por isso tentei não ligar muito e torci para que ele ficasse cansado e resolvesse voltar logo para casa. Porém um pouco depois disso um rapaz começou a conversar com Lucca sobre o balão do Batman.

Eu fiquei apenas ouvindo, no começo, meio desconfiado por que bem ou mal era um estranho e, bom, vocês sabem o que dizem sobre conversar com estranhos. Ainda mais em New York. E mesmo que a princípio não houvesse perigo ali... Mas enfim, eu ouvi quando eles falaram de mim. E eu costumava não gostar que falassem de mim sem que eu pudesse me justificar e por isso resolvi me intrometer na conversa dessa vez.


- Eu só não me agrado muito desses eventos sem sentido, só isso. Acho que é uma perda de tempo, com tantas coisas realmente importantes com as quais as pessoas deveriam se preocupar. Isso vale também para os desenhos animados.

Cruzei meus braços e acho que acabei fazendo cara de emburrado, meio sem querer. Na verdade eu estava chateado e sentindo falta dos meus pais. Só que eu não precisava admitir isso na frente de todo mundo...


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Gabrielle Stefleer
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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeDom Set 18, 2011 7:50 am

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I know what you are

Tentava por entre o aglomerado de gente observar aquilo que se passava metros à minha frente. Por vezes, parecia ser capaz de captar algum movimento que percebia tratar-se dos participantes na parado. No entanto, acabavam por não ser capazes de me dar uma ideia clara do tipo de grupos que por ali desfilava. E contrariamente à maioria das pessoas, não era algo que me importasse muito. Este evento não me era inédito. Pelo que vira na televisão até hoje, já tinha uma ideia daquilo em que consistia, mesmo apesar de nunca o ter podido assistido de perto. Primeiro, porque durante boa parte da minha infância e adolescência vivera presa numa casa apenas com o meu pai, limitada pelas suas vontades. E mais tarde, porque a curiosidade simplesmente nunca fora superior à vontade de me afastar da confusão que reunia. Até hoje...

Por isso me restava deitar a minha atenção no que passava pelo ar. E de facto tinha de admitir que o trabalho fora meticuloso. Não fazia ideia de quando tempo demoraria a criar qualquer um daqueles balões, e muito menos como seriam trabalhados. A minha área não passava por design nem entretenimento. Mas pelo número de fios e pessoas que eram requeridas para evitar que qualquer um deles voasse, imaginava que fossem fruto de um bom trabalho e enormes quantidades de hélio. O suficiente para enfeitar os céus de Manhattan pelo menos por uma manhã.

Aos poucos me fui apercebendo dum ligeiro aumento do frio que procurei ignorar. O estar parada em nada ajudava a produzir calor, e independentemente da ausência de grandes rajadas de vento, parecia ser capaz de sentir uma ligeira brisa atravessar o casaco que vestia. Encostada a um poste eléctrico comum de rua, tirei por momentos os olhos do ar, para visualizar o resto do ambiente envolvente. Não deixava de ser um tanto irónico o local em que o decidira fazer, considerando a minha afectividade com a electricidade. No entanto, não escolhera de todo aquele poste por esse motivo. Apenas por estar menos apinhado de gente... Noutros cantos, para além dos que apenas estavam de passagem, até os próprios vendedores de lojas espreitavam das ombreiras das suas portas. Contrariamente, eu parecia quase invisível aos olhos da população.

Ou assim supunha, até que a minha atenção foi captada por alguém que parou de repende a poucos centímetro de mim. -Desculpa, é que esses balões distraem. – Encarei o moço que se desculpava apontando para o ar. Instintivamente segui o dedo dele, para logo ver flutuar no ar um enorme sapo esverdeado que figurava em mais um programa infantil. - Talvez por isso seja boa ideia escolher um sitio, parar, e só depois olhar para o ar. - A minha voz ao responder era fria, e a minha expressão também não mostrava grandes sinais de amistosidade quando continuei. - É da maneira que não corre o risco de esbarrar contra alguém. – Mas assim que terminei, a minha atenção foi despertada não pela sua aparência, falta de jeito ou palavras ditas. Algo nele exalava uma forma de vida diferente de todas as outras em volta. Não era muito usual experimentar aquela sensação, mas quando acontecia, sabia o porquê.

O moreno que agora se afastava de mim era um mutante. Depois do sucedido em Brookly, era o primeiro ser com algum poder especial com que me deparava. Não fazia ideia do que ele seria ou não capaz de fazer, mas as minhas dúvidas acerca de como proceder cresceram. Olhava de novo para o céu enquanto repensava em tudo. Eu saíra de casa apenas com intenção de passar uma manhã pacífica. No entanto, ali se apresentava alguém que se fosse levado aos Skulls, os faria certamente regozijar de alegria. Não tinha qualquer pressão sobre mim. Afinal, encontrá-lo fora pura sorte. Caso não desse em nada, sabia por isso que podia na mesma dormir descansada à noite. Mas por outro lado, de nada me custava procurar uma forma para me tentar redimir pelo fracasso na ponte.

Voltei a dirigir o olhar na direcção do rapaz com a impressão de ter ouvido alguma coisa vinda dele, a tempo de reparar que os seus olhos claros estavam também depositados em mim. Por isso, a menos que o meu sentido auditivo me estivesse a enganar, ele tinha mesmo dito alguma coisa. Abandonando o sítio que ocupava desde que chegara, dei então alguns passos na sua direcção. – Falou alguma coisa? - Perguntei num tom mais suave, movida também pela curiosidade. - Me desculpe se pareci rude à pouco. Fui apanhada de surpresa. - Desse modo justifiquei o meu inicial comentário mais rígido. No entanto, não fiz muitos esforços para não parecer distante. A minha expressão permanecia neutra, sem dar mostras de grande animação.

Contudo, perder muito tempo com conversa fiada não era algo que quisesse fazer, pensando logo numa forma de saltar o papo sobre o evento que decorria nas avenidas. Talvez de forma um tanto precipitada, lancei uma questão que ia mais na direção do que me interessava. – Nós nos conhecemos de algum lado? A sua cara me parece estranhamente familiar. – Sabia que a resposta seria “não”. Apesar de já ter descortinado algumas coisas sobre ele, não me recordava de alguma vez o ter visto na minha vida antes daquele 27 de Novembro. Mas o falso reconhecimento abriu-me portas para a pergunta que se seguiu. - Você não esteve há relativamente pouco tempo num coma no hospital? – Perguntei... Por tudo o que sabia acerca das mutações, tinham sido resultado do ataque de um vírus que como efeito secundário levava as pessoas a um coma. O mesmo acontecera comigo. Se a resposta fosse positiva, talvez ele supusesse que eu fosse alguma das trabalhadoras do centro médico, ou talvez outra doente que lá estivera em simultâneo. Eu não iria especificar. O que eu queria no momento era achar uma forma não muito suspeita para saber mais a seu respeito, nomeadamente, o que ele conseguiria fazer mesmo. – Não se preocupe. Não é por uns poucos minutos que o desfile vai acabar. – Acrescentei para que caso ele não quisesse falar, não desse a desculpa dos balões para se afastar.

OFF:
Final tosco… Qualquer coisa, é só dizer!

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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeDom Set 18, 2011 11:38 am

Quem poderia me culpar por desejar que HD tentasse ter uma vida normal? Ele queria ter mais liberdade, só não sabia ao certo o que fazer com ela. Claro que eu lhe dava a liberdade que ele queria, talvez desse até mais do que devia, mas nunca o deixo desprotegido.

Posso parecer desleixado, irresponsavel, imaturo... Mas, não sou. MInha prioridade é proteger o HD e tudo mais pode ficar em segundo plano, nem que para isso, eu precise extrapolar na proteção algumas vezes e tentar compensar dando-lhe um pouco mais de liberdade em outras situações.

Desde o incidente na Estatua, não permiti que ele saisse. Na verdade, não precisei não permitir, HD já era paranoico o suficiente para se proibir sozinho de sair de casa. Comecei a me preocupar pois ele sequer fez contato com sua amiga, Sam, o que era bem sensato, se analisasse apenas o lado lógico dessa situação. Mas, me preocupo com sua adaptação ao planeta terra e sei que ele tem muitas dificuldades nesse quesito. Seu exceso de cuidado, sua paranoia e sua falta de convivio social me deixava bem preocupado, além de que levantava suspeitas sobre ele onde viviamos.

Além disso, em todo esse tempo que estamos vivendo na Terra, Sam foi p primeiro humano com que ele teve um contato maior de amizade. Será bom para ele ter uma amiga que aliás, nos surpreendeu muito quando curou o ferimento do HD quando conseguimos fugir da estatua. Enfim, hoje aconteceria um evento anual, mas foi complicado decidir se iamos ou não participar esse ano. Quando se é caçado, perseguido, procurado e tem sua cabeça a premio por alienigenas e bruxas,não é muito animador estar em meio a tantas pessoas. Mas, como disse anteriormente, me precupo com o HD e não me sinto no direito de priva-lo de pequenas diversõs que ele pode ter, por isso, não neguei o direito de ir ao evento. pelo contrario, eu até o incentivei, não sem antes çlhe dar os avisaos que sempre dou antes dele sair: Atenda o celular, ligarei de 20 em 20 minutos, paquere as mulheresbonitas, de preferencia as gostosonas e elogie seus olhos, essas coisas... Mas em momento algum, eu disse que não ficaria de olho nele. Esse detalhe é sempre importante.

Enfim, ainda era pela manhã e as ruas em Manhattan já estava abarrotadas de pessoas. Eu usava roupas confortaveis, jeans, tênis, os cabelos meio rebeldes continuavam a teimar em ficar assanhados, mas essa era minha menor preocupação. Sem que o HD percebesse, eu estava em seu encalço. Sem disfarces, sem nada, apenas usando uma boa furtividade e ví quando ele se encostou numa mulher bem bonitona. Bom... não era isso que eu tinha em mente quando o aconselhei a pegar as mulheres... Por um momento, pensei em intervir, mas achei que enfrentar aquele namorado/ marido/seja lá o que for da mulher seria uma boa experienciapara o HD por isso, apenas fiquei assistindo enquanto egsurava um saco d e pipocas, como se tivese assistindo a um filme de comédia. Se algo fugisse do controle, eu estaria ali, mas tinha certeza que seria engraçado...

Pra minha surpresa, depois de caminhar entre os humanos assintindo a cena comica do Hugh fugindo do grandão, vi que ele logo tinha conhecido uma outra garota que aliás, foi bem esperta ao lidar com a situação. Ela conseguiu dominar o grandão e ainda saiu levando HD pela orelha para longe, coisa que eu deveria fazer as vezes...bem alguém deveria fazer isso. Logo, estava conversando e a principio, pénsei que eles fossem acabar tendo alguma brigaou discução, mas quando o HD a convidou para tomar um sorvete, percebi que ele tinha marcado um ponto! - Esse é meu garoto!- os acompanhei com o olhar e , enquanto caminhavamos, passei a reparar melhor nos traços daquela menina...

Eu sabia que a conhecia de algum lugar, seu jeito de falar e a maneira com que ela e Hugh s etratavam, parecia muito familiar... Eu até tinha ideia de quem fosse mas... seria muita coincidencia! respirei fundo, com o coração mais agitado quandofui me aproximando dos dois. Hugh não ia gostar nada de saberque eu o estava seguindo, de novo, mas eu precisava ter certeza que era ela... E a certeza veio quando, antes de eu chegar, um homem apareceu e desatou a conversar com os dois.

Passei a mão pelo rosto, apenas para ter certeza que aquilo não era coisa do meu subconsciente e abri um sorriso. Não dava para acreditar! Aquilo era uma baita coincidencia e uma coincidencia mais do que feliz! Caminhei até eles e me coloquei ao lado de Hugh, ainda a tempo d ever a garota apresentando o outro homem como Diogo. Coloquei pus minha mão no ombro do HD, mas meu olhar caiu sobre a pequena a sua frente e o homem ao seu lado.

- Diogo? O Nome combina bastante com você.- falei com um sorriso que ia de uma orelha a outra e logo que vi a expressão dele ao me reconhecer, fui ao seu encontro a lhe dei um abraço de verdade. Pô! Cara, achei que que nunca encontraria outro Kyrohn por aqui e vejam só quem acabo encontrando? Encontrar outro de nosso planeta era cmo se renovasse todas as esperanças, era uma sensação que não dá pra descrever apenas com palavras. - Que alegria revê-lo, Aaron!- disse,usando o nome que ele usava em nosso planeta e, ao me afastar e olhar para os dois, HD e Ellene, balancei a cabeça de um lado para o outro, não em um sentido negativo, mas procurando uma maneira de controlar a tamanha alegria que eu estava sentindo.

- Que caras são essas, jovens?- disse, arqueando as sobrancelhas e percebendo aquela expressão confusa nos rostos dos mais jovens. - HD, vai dizer que não sentiu nada quando ficou perto dela?- fiz um aceno com a cabeça indicando Ellene e aguardei uma resposta dele, talvez, tenha chegado a hora de lhe contar mais um pouco sobre sua vida em Kwan'D.
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Elektra Valentine
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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitimeDom Set 18, 2011 2:19 pm

Tinhamos mais um dia de folga. Todos que trabalhavam na boate tinham recebido o direito de passar o feriado onde quisessem. Algumas das garotas, decidiram viajar para encontrar suas familias. Sabem como é, jantares mais tradicionais para comemoração, ou apenas para matar as saudades mesmo. Outros optaram por ficar na cidade, mas eu, quis mesmo viajar um pouco. Peguei minha mochila, minha moto, uma grana extra e fui para Manhattan, mais especificamente para o desfile anual de Ação de Graças.

Pra alguns, não passa de um evento idiota, meio sem sentido, mas pra mim, é muito mais do que isso. Monella, minha mãe adotiva, me levava sempre que podia para assistir ao desfile e me dizia o quanto aquilo era importante, pois fazia com que ela se lembrasse sempre que as tradições familiares deveriam ser sempre respeitadas. Dava uma noção maior de comprometimento, de respeito, não sei explicar... acho que era uma coisa que só a gente mesmo entende.

Cheguei na cidade logo pela manhã e pelo horario, os defiles ja tinham começado. Passei por uma rua estreita e parei a moto numa ruazinha lateral á avenida onde estava havendo o desfile. Retirei o capacete e desci da moto, abrindo um pouco minha jaqueta. Agitei os cabelos, para deixá-los mais soltos, menos emaranhados e deixei o capacete pendurado na moto. Me encostei nesta, cruzando os braços e observando o desfile.

Os balões coloridos e de múltiplas formas mexiam com a imaginação das crianças que estavam por ali. Era comum vê-las berrando a plenos pulmões toda vez que um de seus personagens favoritos aparecia flutuando e aquela alegria toda era contagiante. Não apenas as crianças, mas dava pra sentir uma atmosfera diferente por ali. Talvez, seja o espirito natalino que se aproximava, que fazia com que as pessoas se sentissem mais felizes e com isso, compartilhassem, mesmo que inconscientemente, sua alegria.

- E aew, gata!- me virei para ver de quem se tratava, mas logo percebi que não conhecia. Era um rapaz estranho, usava aquelas jaquetas mais punks e tinha um ar pesado. - Vai querer alguma coisa? Eu posso arrumar qualquer coisa que quiser... ecstasy, pó, o que precisar é só dizer que eu arranjo em um minuto pra você...- ele tá me achando com cara de drogada? Tá, eu não sou a pessoa mais simpatica do mundo, mas ... com cara de drogada?

- Tenho uma ideia melhor, gato...- me virei para ele e arrumei a sua jaqueta, fazendo questão de tocar em seu peito, para deixa-lo mais atento a mim. - Olha bem pra mim e me fez um favor...- sim, ele olhou facinho. - Quero que saia do desfile, não venda nenhuma das suas porcarias por aqui...- foi facil colocar essa ideia em seus pensamentos e ele, ainda com a maior cara de tonto e como se fosse a coisa mais natural possive,l sorriu e se desculpou por estar ali e logo, deu o fora. Afastei alguma smechas de cabelos para trás e oacompanheiaté que sumisse totalmente do meu campo de vista, antes de voltar mionha atenção ao desfile.

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MensagemAssunto: Re: Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças   Macy's Desfile do Dia de Ação de Graças Icon_minitime

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