New Age RPG
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.


Não importa onde você esteja, nós iremos te encontrar!
 
InícioÚltimas imagensProcurarRegistarEntrar
New Age RPG
Bem vindos ao New Age RPG!

Nesse fórum, você viverá após a profecia Maia que dizia que o fim das Eras chegaria no ano de 2012. Ele não chegou. Pelo contrário, no dia predefinido para o apocalipse, fugitivos de um planeta chamado Kwan'd buscaram refúgio na Terra, iniciando, assim, uma Nova Era, onde Humanos e Alienígenas passaram a viver sobre o mesmo solo. Como se não bastasse os Alienígenas - alguns amigos, outros inimigos - Mutantes com poderes surpreendentes começaram a surgir também.

A Nova Era começou, repleta de ações e dramas.

De que lado da guerra você ficará?
-----
Leia a Trama de Férias 2.0 (aqui), envie sua ficha e divirta-se!

Contato: rpgnewage@gmail.com
Calendário
ESTAMOS EM:

Dezembro de 2015

Grandes mudanças aconteceram no mundo. Uma nova raça chamada mutantes surgiu, ataques aconteceram e ainda acontecem nos mais diferentes locais do mundo e tudo parece ter tido início em New York. O grupo chamado Kyrohn é o principal culpado por tudo isso. Um guerra entre governo e os seres geneticamente modificados explodiu e o mundo está envolto a tensão e caos.

trama de férias
The Staff

The Peace

The Chaos

The Justice

Ações & Avisos
FÓRUM INAUGURADO
Dia 30 de abril de 2011

FÓRUM REINAUGURADO
Dia 17 de MARÇO de 2012

Fichas de personagens ORIGINAIS já estão sendo aceitas para os seguintes grupos: Mutantes, Humanos, Vixen e Skulls e Pendullun.

-----------
ESCOLHIDOS LIVRES
Quer adotar um escolhido? Eles são os protegidos alienígenas vindos fugidos de Kwan’d. São portadores de habilidades especiais, poderes, e são, no geral, pacifistas. Lista aqui.
-----------

Atenciosamente,
A Admin.
Links Úteis
Under the Spotlight




-----------

-----------

-----------

-----------
Agradecimentos
Agradecemos primeiramente a Deus, por nos ter abençoado com a capacidade de pensar e agir. Sem isso não teríamos criado esse fórum. Agradecemos à todos nosso amigos que nos apoiaram e nos deram idéias, aos escritores e produtores de filmes que nos mostraram as nossas bases: "I'm the number four", "X-Men", etc. Ao Fórum SupersRPG por ser nossa primeira casa e o causador da paixão por mutantes e seus poderes.

As imagens foram pegas no Google, as histórias e o design completo foram criados por toda a STAFF.

Agradecemos a todos players que passam por aqui, especialmente as players Luh e Lee, que desde o início da idéia, nos encorajaram.
Obrigado!
Parceiros



Quer ser parceiro? Add nosso botão no seu fórum e nos envie um e-mail com o seu botão.

Dedos de Mel magicalparadise Fachada 2 Fórum grátis

 

 Fachada

Ir para baixo 
4 participantes
AutorMensagem
Narrador
Moderador
Moderador
Narrador


Mensagens : 227
Data de inscrição : 26/04/2011

Fachada Empty
MensagemAssunto: Fachada   Fachada Icon_minitimeQua maio 18, 2011 7:28 pm

Fachada 2cr994i
|| Apartamentos de Classe Média Alta ||
Ir para o topo Ir para baixo
Alexander Osment
Mutantes
Mutantes
Alexander Osment


Player : Aki*
Mensagens : 41
Data de inscrição : 18/05/2011

Fachada Empty
MensagemAssunto: Re: Fachada   Fachada Icon_minitimeSáb maio 21, 2011 11:41 am

"Tenho cenas combinadas!"
.:clothes:.
Não seria possível voltar atrás, não naquele estado. Largando a porta principal do prédio, Alex apenas dava alguns passos para se encostar á parede fria que estava ao seu lado. Punha as mãos atrás das costas, junto ao dorso, e sentia aquele arrepio, misturado com a rugosidade do edificio. Era estranho. Poderia fugir naquele momento, mas algo dizia-lhe para ficar ali, quieto, sem respirar. Olhava para cima novamente, e podia ver o céu, dividido por uma coluna do prédio. Era uma nuvem. Não era cinzenta, nem negra. Era simplesmente uma nuvem branca, inocente e pura. Uma nuvem... Seria tão dificil perceber isso? Alexander pensava dessa maneira! Queria ser uma daquelas imagens que sobrevoava a terra, para poder observar tudo e estar sempre descontraido. Era simplesmente algo genial. E se, eventualmente estivesse chateado, era só largar alguns trovões em cima das pessoas, que elas corriam do lado para o outro! Era divertido, e voltava a sorrir! Oh, um sorriso... Isso sim era algo que não poderia faltar. Algo embutido na nossa face, e por mais que fosse falso, era um sorriso! - Não tenho tempo para isto! - falando um pouco baixo, como tivesse sussurrando a alguém, o jovem Osment dava alguns passos para a frente, de maneira a que pudesse sentar na relva á frente do prédio. - Argh! Viver a vida? Seria pedir muito? - retirando os patins da sua pasta, colocava-os depois em seus pés para que, assim, pudesse andar um pouco nas redondezas do bairro.

O tempo estava deveras quente. Uma brisa fresca passava de vez enquando, mas nada de mais. Era um dia para se aproveitar... - Não vale apena ir para a Escola hoje, apenas ficaria mais tensa a situação com a professora de Literatura... Aquela bruxa! - quase como uma cara de enjoado, punha as mãos na face, junto ás bochechas, apertando-as para tentar imitar a figura da sua professora. Era estranha aquela expressão: olhos esbugalhados, bochechas mais gordas, com uma leve indicação que era uma personagem gorda e feia. - Enfim, tenho cenas combinadas! - pensava, enquanto pousava os seus patins no chão, pronto para patinar durante algum tempo. Quase caindo, o corpo de Alex desiquilibrava um pouco para a direita, local onde estava a sua pasta, com o peso das suas botas que, aparentemente, eram mais pesadas do que os patins. Cruzando a pasta, colocava a pasta no ombro esquerdo, largando-a com um gesto leve e simples, passando por toda a fita, desdobrando-a noutros locais. - I'm ready, we are ready... to this!

Com os joelhos ainda inclinados, retirava de uma das bolsas da sua pasta, um MP4. Um dispositivo que poderia dar a música que Lex queria, quando queria. Ligando o aparelho, colocava o dedo indicador no meio do aparelho, esperando um sinal, enquanto isso, arrastava um dos seus pés para trás, para que pudesse patinar um pouco. Com a visão dividida entre o caminho a seguir, e o MP4, andava devagar. De repente, uma música de fundo começa a surgir, quase como forçando Alexander a colocar os phones nos ouvidos. - You rise, in the rising sun, the hidden passenger, tum, tururum... - começando a cantar, colocava novamente o aparelho no sítio, patindando cada vez mais rápido entre a estrada e a população selvagem de plantas no local. - Tup, tup, tuurururup! Passando a lingua nos lábios de um jeito sensual e erótico, olhava de longe para as diversas paisagens. Suas pernas e seus braços não paravam. Pareciam quase como um robot, apesar de que ás vezes paravam, uma vez que nas grandes descidas, não era preciso balanço. Parando numa coluna de um semáforo, Alexander conseguia dar duas voltas á coluna, parando os patins com o travão do mesmo. Seu corpo se mantinha intacto. Parecia que esperava por alguém. O sinal estava verde... E ele estava ali, olhando ao redor... - Será que cheguei atrasado? Duvido... Sou sempre eu o primeiro a chegar.... - dizia, olhando para o relógio, retirando um dos "phones" dos seus ouvidos, esfregando também a sua mão no seu cabelo, com bastande sensualidade, finalizando com um rodopio com o seu pescoço, acabando por ajeitar o seu cabelo naturalmente... - Odeio pessoas atrasadas! Pena que eu sou igual... Mas isto é um abuso...


Ps: Segundo Post de "Jumper" no "New Age"! 705 palavras, pura imaginação...
(Anterior)
Observações:
Ir para o topo Ir para baixo
Canons - Alice Williams

Canons - Alice Williams


Player : Linez
Mensagens : 83
Data de inscrição : 18/05/2011

Fachada Empty
MensagemAssunto: Re: Fachada   Fachada Icon_minitimeSáb maio 21, 2011 4:01 pm

:Roupa:
Fachada 14
“Querido Ed, se quiser me procurar estarei em algum lugar de New York. O mais próximo possível para voltar..eu acho.
Alice.”

O papel rabiscado fora deixando em cima da cama e minhas pernas praticamente correram pelas escadas da hospedaria em direção ás ruas movimentadas da cidade. Sair da base secreta dos Kyrohn não era uma missão fácil, principalmente por Ben ser bastante rigoroso com as saídas dos escolhidos. Sempre para nos proteger da mira do Skulls,de qualquer modo que fosse. A liberdade era um quesito de total importância naquela casa, quase um tabu. Por isso, eu não via a hora de descobrir o mundo além dessas paredes escuras. Assim que meus olhos vagaram pela hospedaria, suspirei frustrada: três guardiões estavam no cômodo ao lado da porta de entrada. As conseqüências daquele ato impensado estavam começando a aparecer em minha mente e por um momento, me senti culpada por não avisar – com exceção de um bilhete – que sairia por algumas horas sem pedir permição. Já poderia ouvir até a voz grave do ex-guardião do número zero ralhando com minhas atitudes infantis. Tudo bem que era perigoso sair por simples curiosidade enquanto se estava na mira de assassinos perigosos, mas quem disse que a consciência reinava em mim? Agora percebia porque Ed –meu guardião- me chamava de teimosa 24h por dia.

Afastei esses pensamentos assim que ouvi movimentações pelo cômodo anteposto à saída daquela hospedaria. Senti minha respiração tremer de ansiedade e vi eles se afastando daquela parte da casa. Talvez fossem fazer algo mais interessante, mas isso não importava naquela hora. Pude sentir nos lábios o gosto doce da liberdade quando alcancei a porta e a abri como se minha vida dependesse daquilo. Torcia para que todos os deuses me acobertassem e então, uma brisa suave soprou em meus cabelos juntamente com o repentino barulho de passos, pessoas conversando, árvores, pássaros, buzinas de carro e tudo que pudesse existir em um subúrbio. Meus pés se movimentavam enquanto minha mente gravava cada coisa que passava diante de meus olhos. Parecia que estava em um sonho, embora deduzisse que tudo que via e ouvia era real.Em questão de minutos, encontrei-me em um local diferente, um pouco distante do único refugio que possuía nesse planeta diferente. Observando crianças brincando na rua, um jovem caíra em meu campo de visão: ele estava observando algo perto do que eu julgava ser uma parada. Pelo seu olhar impaciente, parecia estar esperando alguém. Impulsionada pela curiosidade, decidir ir até o garoto e assim o fiz, silenciosamente. Nem me lembrava mais que a essa altura Edward já dera com o meu sumiço e tivesse até mesmo descoberto a carta. Por mais que não admitisse, eu sabia que ele estava com sinais de preocupação para o meu lado. Andando silenciosamente até o rapaz que parecia estar envolto em pensamentos,me postei em seu campo de visão até que o mesmo realmente começasse a reparar no que estava bem diante de seus olhos.
Notas:
Ir para o topo Ir para baixo
Alexander Osment
Mutantes
Mutantes
Alexander Osment


Player : Aki*
Mensagens : 41
Data de inscrição : 18/05/2011

Fachada Empty
MensagemAssunto: Re: Fachada   Fachada Icon_minitimeDom maio 22, 2011 6:13 pm

"Sou assim tão feio?"
.:clothes:.
Aquilo simplesmente não poderia estar a acontecer. Alexander permanecia á espera e á espera e nada acontecia. Os sinais estavam constantemente a mudar, e aquela estátua viva parecia que tinha sido vítima de uma bruxaria petrificante, ou talvez vodoo que, com as dores todas, permanecia quieto, agarrado ao poste. - Isto não é um atraso! É um abuso... - pensando, de repente o seu corpo movia, movia para ver as horas no seu relógio negro, aparentemente da "Swatch" cinza. - Não quero gastar saldo! - ao sussurrar baixinho, dentro da sua pasta, retirava um telemóvel toutch. O gancho da mala saia facilmente, apesar de não ser um material com muita fricção, mas o suficiente para raspar e fazer aquele barulho de "rsrs" que faz impressão a qualquer ouvido, até aos que não são humanos! Assim, pegava no telemóvel rapidamente para que não mostrasse ao público presente na área, o que continha dentro daquela caixa de pandora. Deslizava o dedo entre o aparelho, tentando seleccionar um contacto... - Tsc, Sopas? ou o nome próprio? João, João, João... - enquanto procurava o contacto, Alexander bufava descontente por não encontrar aquilo que queria.

De repente, Lex sente algo a aproximar-se. Era um ser bastante estranho: uma miúda. Uma menina que chamava a atenção com a sua saia branca. Era bonita sim, mas não fazia o género de Alexander. Era demasiado formal para o seu gosto. - Não encontro o núme... - cortando a sua palavra, olhava para aquela figura que aproximava-se de si cada vez mais, como um íman em suas mãos estivessem activos, e numa força máxima! Sem mais nem quê, Alexander olha para a moça e pensa num turbilhão de pensamentos... - Será que é um polícia disfarçado? Não pode... Ela é nova de mais! - pondo a mão na sua pasta, e desligando o telemóvel, quase que protegia as suas coisas, não por aquela ser figura ser um ladrão, mas sim pelo conteúdo que estava consigo. De um jeito de rua, e num movimento curto e ascendente, balançava a sua cabeça, de forma a que pudesse cumprimentar a moça - Então? Porque estás olhar assim para mim? Sou assim tão feio? - enquanto falava, mantinha a cabeça para cima. Aquele jeito não era apenas para manter a sua autoridade. Queria tapar a luz que incidia na sua face com a sombra do semáforo. Esperando resposta, Alex rodava a mala para trás, num gesto leve, com o telemóvel ainda na mão. - Desculpe... Mas não tem outro sitio para olhar?

Desviando a atenção para outro local, aparentemente sem especificidade, o seu corpo quase que caia devido a estar muito tempo na mesma posição, e ainda por cima, com patins que, apesar de serem um grande transporte, magoam nos pés devido ao peso... - Bolas isto magoa! - enquanto falava, e a presença da moça ainda ali, coçava os seus braços com bastante delicadeza, pisando o chão de uma forma ritmada, para parar o formigueiro que tinha nos pés... - Olha é assim, eu não quero saber sobre a sua religião, tou farto dessas conversas que não vão dar a lado algum! Siga o seu caminho que eu sigo o meu ok? - dando um passo para a frente com os seus patins, e segurando-se apenas com a mão esquerda no poste, rodava o seu corpo contra a menina num movimento circular... - Depois dizem que eu sou chato! - pensava alto, arqueando as suas sobrancelhas. Segundos depois, o telemóvel de Alex começa a tocar. Era um som de um telefone antigo, uma espécie de "trrim, trrim". Sem que pudesse reagir a outro barulho, como os carros a passarem por ele a alta velocidade, para escapar aos sinais amarelos e vermelhos, tocava num dos botões do telemóvel. - Estou? João? Estou á tua espera? - rodando o corpo novamente, esperava que a presente fosse embora, mas nada acontecia - Txi Alex, nem vai dar... Estou na escola agora! - dizia uma voz grossa, de fundo, pelo o aparelho que Alexander tinha na mão. - Eu estou aqui com o "material", não vens buscá-lo? - curioso com a resposta, apenas ouvia um "uhum" de confirmação para a sua pergunta. De lado, olhava e re-olhava para a moça... - Eu já não disse para olhar para outro sítio? - chateado, começava a patinar perante a passadeira, desligando o aparelho que tinha na mão. Seu corpo curvava para a frente para ir mais depressa, e em segundos, estava do outro lado da rua.


Ps: Terceiro Post de "Jumper" no "New Age"! 748 palavras, pura imaginação...
(Anterior)
Observações:
Ir para o topo Ir para baixo
Canons - Alice Williams

Canons - Alice Williams


Player : Linez
Mensagens : 83
Data de inscrição : 18/05/2011

Fachada Empty
MensagemAssunto: Re: Fachada   Fachada Icon_minitimeTer maio 31, 2011 9:07 pm


:Roupa:

Fachada 14

Minha curiosidade estava deveras aguçada e não conseguia olhar para nenhum outro lugar que não fosse aquele humano petulante e diferente, segurando sua bolsa como se fosse um objeto ou tesouro mágico a ser desvendado. Como ele havia me pegado de surpresa! Afinal, como sempre fui tratada de modo especial em meu planeta, não haveria porque questionar fatos ou comentários negativos ao meu respeito. Porém, pude perceber na prática que nem todos estavam aos meus pés e era naturalmente humano aceitar ou não as diferenças, como aquele rapaz estava fazendo. Meu subconsciente agradecia de bom grado essa nova experiência que estava adquirindo, mas naquele momento, a mágoa tomou conta da surpresa e novamente me perguntei o que estava fazendo de errado.
Ele estava apreensivo, era notável. E aquele objeto que carregava consigo se tornava mais suspeito a medida que ele se mostrava rude para com as pessoas. Será que ele não percebia que isso atrairia mais a atenção? Talvez não, pois até comigo ele queria se afastar. Em outros casos, a maneira como ele se portava diante de mim poderia ser até engraçado, com seu corpo indo para frente e a trás, como se o garoto não pudesse controlar seus movimentos. Minha boca a todo tempo se mexia, abrindo e fechando várias vezes até o garoto praticamente ignorar minha presença. Eu tinha mania de expressar minhas idéias por completo,quando convinha, de qualquer jeito que fosse.
Edward sempre dizia que minha teimosia competia com minhas qualidades mais admiráveis. Conclui que meu guardião estava mais uma vez certo quando sem pensar, passei a seguir o garoto assim que ele parara que rodar em círculo a minha volta e praticamente fugir com o que quer fosse debaixo de seus braços.

-Eu não quero lhe fazer mal, só ser sua amiga. – minha voz arfava enquanto praticamente andava rápido,quase correndo,tentando seguir-lo. Minhas faces assumiram um tom preocupado e, ao mesmo tempo afoito, quando pausei minhas palavras e pensei que não podia ser amiga de uma raça diferente da minha. Podia considerar até mesmo pacífica, pois Edward me mostrara que as pessoas –aquelas realmente especiais – não eram más. Um bom exemplo seria as que cuidam de animais abandonados ou até mesmo aqueles que propõem uma salvação à Terra. Sem dúvida, era um exemplo admirável a ser seguido.
Notas:
Ir para o topo Ir para baixo
Alexander Osment
Mutantes
Mutantes
Alexander Osment


Player : Aki*
Mensagens : 41
Data de inscrição : 18/05/2011

Fachada Empty
MensagemAssunto: Re: Fachada   Fachada Icon_minitimeQui Jun 16, 2011 12:09 pm

"Noc, Noc? Baza?"
.:clothes:.
Sempre que aquela brisa batia na sua face, não poderia evita-la, como seria de esperar. Assim como a brisa, haveria coisas que não se podia evitar: as pessoas, o contacto humano, o ar que todo o mundo respira? Pois bem, ali estava ele a passar a passadeira, ainda no sinal vermelho, e os carros a passar. Mas para Osment, aquilo não era um problema. Problema era não existir aquela adrenalina e perigo. Os carros apitavam, principalmente aquele Saab roxo, com um velho lá dentro, UI! demais... Bem, lá estava ele com os patins a tentar passar a passadeira, com a sua mochila de lado, a tentar escapar daquela garota, aparentemente chata, não é? E de repente dá um pequeno pulo para subir para a passadeira. Assim, segurava-se ao semáforo dos peões (/portuguese mode) soltando um pequeno "Uh" do impacto que fazia ao bater com os pés, mais precisamente os patins, no chão. Virava-se para a passadeira, e tentava perceber qual a reacção que aquela miúda ia ter. - Desafio-te a vires aqui... - Pensava Alexander, enquanto se encostava ao semáforo.

P
or mais que fosse verdade, o semáforo passava de vermelho a verde em poucos instantes, e assim, aquela miúda começava a segui-lo novamente. Seria obra de alguém? Controle de Probabilidade talvez... - Que sorte hein? - Alexander virava a esquina, ali perto, tentando correr, mas estava a ficar impossível com aqueles patins, afinal, chegava um ponto que pareciam aqueles saltos agulha? -
Eu não quero lhe fazer mal, só ser sua amiga - Claro que aquilo foi um choque para aquele ego. Aquelas palavras eram bastante estranhas.. "mal" e "amiga". As duas palavras na mesma frase não ficam bem, mesmo estando na negativa. Porque será que ela queria ser amiga dele? Cada vez mais parecia aquelas "pessoas" que dirigem a palavra ás outras pessoas para fazer aqueles questionários marados que não lembram a ninguém, do género "A sua idade?" ou "Tem filhos? Quantos?", tipo... Quem quer saber isso? E não dá para ver que sou novo demais para ter filhos? Além do mais, ela quase que tinha a mesma idade de Alexander! - Noc, Noc? Baza? - Dizendo umas palavras com bastante arrogância e de uma forma rude, olhava para ela de alto a baixo.

Aquilo era simplesmente aborrecido. Aborrecido não, chato! Uma pessoa atrás de nós não é simplesmente dos melhores desportos á face da Terra. O que Alexander poderia fazer? Nada... - Não é bem assim... - Ok, ele poderia fazer algo. Enquanto tentava "fugir", procurava um beco, ou um sítio com pouca gente para que pudesse criar uma estratégia, ou mais do que isso... Os seus patins quase que cediam com a velocidade que Alexander ia. Era óbvio que a moça não o conseguiria acompanhar, estando de patins, mas a rua era a subir, tornando-se mais dificíl de subir. - Boa ali! - Mirando um beco conhecido, onde custumava-se encontrar com os amigos para falarem sobre os assuntos triviais e banais do quotidiano, Osment balançava os braços para a frente a para trás. Ao virar no beco, em fez de o fazer de costas, virava-se para a miúda, travando os patins e fazendo um sinal de adeus bem leve. - Byee! - Ao entrar no beco, imaginava-se em cima do prédio do beco, que apesar de ser pequeno, era de dificíl acesso. Alexander se tinha teletransportado, e queria criar uma ilusão que tinha desaparecido. - Agora não me chateias... - Em cima do telhado, claro, punha a sua pasta mais segura, deixando-a nas suas pernas. Os seus pés faziam um pouco de barulho ao bater na parede branca. - Por mais que procures, eu vou continuar a fugir, acabando por te fazer desistir... - soltava uma pequena gargalhada, reparando se a moça sempre o seguia, ou não...


Ps: Quarto Post de "Jumper" no "New Age"! 630 palavras, (menos uma ou outra) pura imaginação...
(Anterior)
Observações:
Ir para o topo Ir para baixo
Canons - Alice Williams

Canons - Alice Williams


Player : Linez
Mensagens : 83
Data de inscrição : 18/05/2011

Fachada Empty
MensagemAssunto: Re: Fachada   Fachada Icon_minitimeSáb Jul 16, 2011 9:41 pm

Fachada 6t1ouq Fachada 6t1ouq
| You Can't Get Away! |

"Peguei, é a sua vez!"

Sinceramente, não estava entendendo aquele garoto. Eu acabara de dizer que não ia fazer mal a ele, que queria ser amiga dele. Isso não era motivos para continuar a fugir. Não, não, esse garoto de patins estava brincando comigo. Se ele ia fugir, eu ia pegar. Então corri. Corri atrás dele, nem ligo se eu estava parecendo uma louca atrás do Garoto-de-Patins, mas eu ia pegá-lo! Não iria deixar ele estragar o meu dia fora da hospedaria. Ed não ia reclamar comigo por nada, "nada", certo.

Eu parecia finalmente estar alcançando ele, estávamos numa subida e agora os patins não pareciam uma vantagem tão boa. Eu ia pegá-lo em breve. Então ele entrou num beco, sumiu de minha vista por um momento. Gritei, não estava nem ligando, afinal ele já me dissera "tchau". Mas eu não ia desistir, não agora que ele já se nomeara vencedor.

– Heey, espera! – Quando terminei de dizer, ele não estava mais lá. Olhei para os lados, meio perdida. Passei a mão na cabeça, havia ele sumido? Não podia. Bati meu pé esquerdo no chão, com força e com raiva. Mas por fim, ouvi ele dizendo. "Agora não me chateias..."? Abri um sorriso. A voz veio de cima, então foi para lá que olhei. – Achei!

O Garoto-de-Patins estava em cima do prédio. Eu não era do tipo irresponsável, que usava os poderes que tinha por nada. Mas aquilo era algo realmente... Urgente. Tá bom, talvez não fosse, mas eu não ia deixar ele fugir. Não de mim. Chamem-me de teimosa, pois sou mesmo. Nem ligo. Corri, pulei, saltei da maneira mais rápida e incrível que pude. Mesmo pelas paredes, cheguei ali em cima. Toquei com meu dedo indicador em seu ombro:

– Tá com você! – Disse com um sorriso. Quando ele olhou para mim, dei um pulo para trás. Nada sobre-humano desta vez. Queria provocá-lo, eu queria muito. Ele era mais novo que eu, sabia disso, mas não tão mais novo. Mas o fato é que ele que começara com a brincadeira. Queria apenas conhecer o mundo, falar com as pessoas. Um amigo de uma raça diferente da minha não deveria ser algo ruim, certo? – Como subiu aqui tão rápido? Mesmo eu não consegui...

Perguntei na inocência. Queria ver a reação dele, ouvir a fala dele. Tomara que seja algo rápido, porque se Ed se achasse ali, eu estava perdida. Mas bom, eu não me preocuparia com isso agora.

xx
Meu primeiro post com a Lice!
Fiz esse em 1ª pessoa, wee
Taí, não curti muito, mas enfim
xx
Ir para o topo Ir para baixo
Edward Dank
Guardião
Guardião
Edward Dank


Player : Juninho
Mensagens : 29
Data de inscrição : 15/07/2011

Fachada Empty
MensagemAssunto: Re: Fachada   Fachada Icon_minitimeSeg Jul 18, 2011 1:33 am

Fachada Jban03
Caution is never too much
••• ••• ••• ••• ••• •••
Era de manhã, realmente bem cedo e apenas alguns guardiões estavam acordados e dando duro treinando alguma modalidade, e eu era um desses. Não sou viciado em exercícios mas precisava me manter em forma e por isso eu fico algumas horas treinando todos os dias (de manhã para fazer o sangue circular e começar o dia com energia, enquanto que a noite, após um dia cansativo, nada como me cansar um pouquinho mais da maneira certa para durmir mais rápido), então fazia aquilo sem peso algum na conciência, na verdade era um prazer aquilo. Além do mais estávamos na nossa base e Alice estava durmindo, não havia perigo de ela estar sendo ameaçada então estava tudo sob controle.

Sim, é exatamente oque muitos de vocês pensaram (ou provavelmente todos), fui sim ver se ela estava no quarto dela mas isso só fiz porque devo protegê-la, mesmo estando em segurança, mas oque importava era que estava tudo bem. Então vendo que não iria acontecer nada, começei a treinar e fiquei desde aquela hora treinando alguns golpes ou levantando pesos, sempre testando os meus limites para ver até aonde eu iria. Mas quando chegou na hora de relaxar um pouco, eu decidi ir até o quarto de Alice novamente, para ver se ela estava durmindo ainda, ela não estava no quarto. Não fiquei preocupado pois já não era tão cedo e ela devia ter se levantado apenas para esticar as pernas, mas quando encontrei o bilhete que ela havia deixado eu percebi que ela não tinha simplesmente saído.

Assim que terminei de ler o bilhete eu me troquei e guardei o bilhete em meu bolso antes de sair da base. Não queria que ninguém se preocupasse com nada, era só uma saída de Alice que eu podia resolver, mas adimito que devia ter colocado na cabeça dela que não pode sair andando por aí sem eu estar por perto pois ela pode acabar sendo morta. Enfim, enquanto pegava as chaves da minha moto e pegava meu capacete ouvi alguns me perguntando para onde eu iria e simplesmente respondi- Não se preocupem, já volto, é coisa de dez minutos. Podem contar no relógio. -e então fui até minha moto, sentei na mesma, coloquei meu capacete (claro, levei um capacete extra para quando encontrasse minha protegida) e liguei a moto. E então começei a procurar por Alice.

Estava como sempre, em parte despreocupado pois sabia que acabaria encontrando ela, mas em parte também um pouco preocupado de que um Skull ou uma Vixen chegassem primeiro e acabasse acontecendo algo de mal com ela. Mas isso só me serviu para procurá-la ainda mais. E realmente parecia que não seria tão simples quanto eu pensava, pois mesmo deslizando com a minha moto pelas ruas de New York eu não estava vendo nem uma sombra da minha protegida, até que eu vi uma figura parecida com ela no alto de um prédio, oque foi motivo o suficiente para eu parar com a moto um pouco e observar.

Não dava para ter certeza mas parecia mesmo ser ela, então resolvi arriscar. Desliguei a minha moto e com o capacete ainda na cabeça eu me aproximei de vagar do prédio, e assim que ouvi sem querer a voz dela conversando com um rapaz eu tive certeza que era ela. Deixei a moto estacionada perto da entrada do prédio, tirei meu capacete e o deixei preso na moto, guardei a chave da moto no bolso e subi da maneira mais discreta possível, sem quem ninguem me percebesse. E consegui, só que quando cheguei eu fiquei a alguns metros dos dois e cruzei os braços, então como não fui notado eu resolvi fazer uma brincadeira com a pergunta que ela tinha feito pro humano- É diz, eu adoraria saber! -disse olhando para os dois. Não estava zangado mas mantive meu rosto sério para ela já saber oque eu estava pensando- Sabe que não devia estar aqui não é? -perguntei para ela com calma- Porque não falou comigo antes de sair? -perguntei novamente ainda calmo e olhando agora nos olhos dela enquanto tirava do bolso o bilhete que ela havia escrito, mostrando para ela agora.

1# post
Roupas: Aqui
Obs: Gente acho que enrrolei demais nesse primeiro post com o Ed...desculpa viu? Qualquer coisa é só mandar editar que eu edito! Amodoro vocês *---*
••• ••• ••• ••• ••• •••
Ir para o topo Ir para baixo
Canons - Alice Williams

Canons - Alice Williams


Player : Linez
Mensagens : 83
Data de inscrição : 18/05/2011

Fachada Empty
MensagemAssunto: Re: Fachada   Fachada Icon_minitimeSeg Jul 18, 2011 4:41 pm

Fachada 6t1ouq Fachada 6t1ouq
| That's Isn't Good |

"Oops..."

Esperei a resposta do Garoto-de-Patins, mas ela não veio. Não foi a voz dele que eu ouvi. No lugar, a voz meio rouca e aveludada, que eu por acaso conhecia muito bem, surgiu. Edward. Ah, droga. Logo agora que eu estava me divertindo? Ela não podia ter me achada alguns minutos mais tarde, digo, algumas horas mais tarde? Eu mal consegui ver as coisas do lado de fora daquela hospedaria... Só deu tempo de eu brincar com o garoto que eu nem sei o nome. Isso não é justo!

– Sabe que não devia estar aqui não é? – Érr, sim. Eu sabia. Mas, mas, eu queria sair um pouco. Viver. Digo, ele era meu guardião, deveria me proteger, fazer com que eu continuasse viva. Mas estar viva não é a mesma coisa coisa que viver, certo? Digam-me que estou certa, por favor. – Porque não falou comigo antes de sair?

Outra pergunta que eu não tinha resposta. Tá, tinha, mas eu não queria magoá-lo. Fiz cara de choro, fiz mesmo. Mordi o lábio inferior numa careta, desviando o olhar para o lado. Não queria encarar Eddie, ele fazia aquele olhar de censura para mim. Respirei fundo, enquanto pensava em algo para dizer a ele. Estava realmente difícil pensar em alguma coisa, uma vez que minha mente não estava trabalhando.

– E-eu sei, mas... Mas eu queria... Ahn, sair, oras... – Fiz biquinho enquanto olhava para o bilhete que eu havia deixado. Minha caligrafia parecia confiante demais, admito que eu não estava pensando direito quando escrevi aquilo e Edward me mostrava aquilo, como se fosse a prova de um crime. Eu tinha feito algo tão errado assim? Eu ia amenizar a situação, pelo menos. – Desculpa, Ed.

Disse sincera. Eu não queria fingir choro ali, na frente dele. Mas não consegui evitar, chorosa, segurei meu próprio braço, ainda sem olhar para meu guardião. Chutei o chão de leve. Eu fazia isso quando estava sentida, eu sabia. Não sabia se Edward sabia, mas enfim. Virei de costas para ele, se eu acabasse encarando ele, bom, iria ser pior.

– Como me achou tão rápido? – Perguntei, inocente mais uma vez. Eu sabia que ele era realmente bom em me encontrar e passar um sermão, mas sei lá. Acho que hoje foi realmente o único dia que eu realmente fiz algo errado com consciência disso. Tá, talvez não o único, mas enfim. – E eu nem estava tão longe, assim. Não deveria ter vindo me procurar.

Disse virando-me mais uma vez, não sabia se ele já havia deixado aquele olhar de censura. Mas decidi arriscar. Ainda com uma feição receosa, eu o encarei. Não sabia o que dizer. Muito menos o que fazer, deixei meu olhar cair brevemente sobre o garoto que eu perseguia. Torcendo para que Ed não o culpasse, se bem que a culpa era dele também, por ter fugido de mim.

Mesmo assim, ele não merecia ouvir o Eddie por minha causa. Mas, bom, eu não ia dizer nada sobre ele se Ed não perguntasse. Afinal, eu não sabia nada sobre ele mesmo. Só sabia que ele era rápido, rápido o suficiente para subir nesse prédio sem dificuldades. E isso era de se admirar, sabe, eu achava que eu era rápida. Mas enfim, não podia pensar nisso agora. Meu maior problema e medo daquele dia, estava ali, parado á minha frente.

xx
Não ficou megapost lol
xx
Ir para o topo Ir para baixo
Alexander Osment
Mutantes
Mutantes
Alexander Osment


Player : Aki*
Mensagens : 41
Data de inscrição : 18/05/2011

Fachada Empty
MensagemAssunto: Re: Fachada   Fachada Icon_minitimeTer Jul 19, 2011 2:20 pm

"Não sei o que dizer."
.:clothes:.
Podíamos dizer que o jogo do gato e do rato é um dos jogos mais antigos do Mundo. Existe sempre aqueles que fogem, existe sempre aqueles que perseguem; Os que escondem e os que encontram; Os que estão sentados á espera de algum movimento, para fugir de uma mulher, e as que estão á procura de um homem para lhe fazer algumas perguntas. Concerteza Alexander estava inserido na última categoria, apesar de a primeira ser um pouco generalista. Obviamente que o seu corpo estava estagnado no espaço, pois não saberia o que iria acontecer depois. Aquela moça parecia ter desistido de o perseguir, mas quem diria que daqui a um segundo ela não ia aparecer? Mas cada segundo que passava, era mais um que se esperava. A brisa de Manhattan navegava pelos ventos de Nova Iorque, conseguindo passar pelo corpo de Alex. Não estava frio, mas o vento era gélido, tão gélido que fazia com que as suas mãos se juntassem para se esfregarem uma na outra. A sua boca bufava para produzir um vapor quente. - Está frio... - A sua voz quase rouca penetrava no ouvido de qualquer um, devido á sua sensualidade...

Um vulto aparecia por debaixo de um dos telhados das casas do beco. Era aquela moça. Alexander reparava, pelas sombras, que ela estava á sua procura, pois andava de um lado para o outro. O prédio não era muito baixo, mas percebia-se perfeitamente o que estava a acontecer no piso inferior. O rosto branco, os cabelos loiros, a roupa colorida, bem, não havia como enganar. - Achei! - O movimento horizontal, passava rapidamente num ângulo de noventa graus para olhar para cima. Os olhos de Alex quase que ficavam esbugalhados ao ver que foi descoberto por aquela moça. A sua boca semi-fechada passava para um sorriso irónico, baixo e lento. - Concerteza já tive dias melhores. - Quase como ignorasse a presença feminina, pegava na sua mochila enquanto punha a sua mão na superfície para se levantar. Não era todos os dias que se andava sobre telhados, mas aquele momento não era de fuga, era de... "deixa-me em paz". Infelizmente, parecia que as suas preces não tinham sido ouvidas. A razão? Uns barulhos de canalizações e de metal se ouvia enquanto Alexander dava um passo ao outro. O seu corpo voltava-se para trás, e para sua surpresa, e que surpresa, ela estava ali... - Mas co... co... como conseguiste? - Falando baixo, tentava entender o que tinha passado. Aquilo não era simplesmente uma descendência primata, era uma especialização em escalada! - Tá com você! - O braço da miuda de repente tocava no seu, e a força parecia quase como sobrenatural! A reacção do Alexander foi simplesmente tocar no corpo dela antes de fugir. Tocava no seu ombro e virava a cabeça para a auto-estrada que estava um pouco perto de si, mas a uma distância relativa. - Como subiu aqui tão rápido? Mesmo eu não consegui! - Não era das melhores perguntas para se fazer, não nesta altura! A sua boca naquele momento parecia que tinha sido cozida por uma linha inquebrável, mesmo querendo falar, mesmo querendo dar uma desculpa. - É diz, eu adoraria saber! - Uma nova pessoa surgia perante as escadas que estavam ligadas ao piso superior. Era um homem bonito, interessante, mas velho. Aquela situação, para Alexander, seria quase como tivessem descoberto a verdade, e quisessem prende-lo, e o homem não parecia querer arranjar amigos...

Aquele momento tinha sido, provavelmente, controlado com um comando. A velocidade em que o vento soprava, em que os corpos se mexiam, em que a roupa se movia... Alexander de certeza que estaria pálido, mas parecia pior do que isso: gélido. O seu corpo tinha sido petrificado, como tivesse sido enfeitiçado. Apenas o pensamento do pequeno rapaz funcionava. - Fala! Diz que... subiste as paredes, e que, com a adrenalina, conseguiste subir rápido. Mas eu estou de patins, é impossível subir aquilo de patins. Mente. Aliás, não tenho que dar satisfações a estes dois desconhecidos. Se fossem polícias, já me tinham prendido, e... e... - Aquilo era demasiado para Alexander. O seu coração batia mil á hora, e quase que queria sair do seu corpo. Assustador, aquilo tudo era assustador! Aquelas duas pessoas não paravam de falar entre si, parecia que eram irmãos, e um deles seria fugitivo. Por um lado, era algo mais relaxante, mas as questões não paravam, eram umas a seguir a outras. Percebia-se que os seus olhos tentavam não olhar para aquelas pessoas, pois seria provável que iriam descobrir tudo, iriam perceber que ele iria mentir. Teletransporte, quem iria acreditar? - Não sei o que dizer. - Os seus braços se dirigiam á nuca, subindo um pouco para esfregar a mão nos cabelos castanhos. Entretanto, a moça e o homem começavam a aproximar. Uma cena de cinema? Filme de Terror, provavelmente! Fugir. A única coisa que poderia fazer: Fugir! Com um movimento de pés, tentava se aproximar do canto do prédio. O seu plano era simples, confiar no seu poder e na sua memória, além disso, rezar que ninguém percebesse e ao que estava a acontecer. Aquilo era o fim. Alexander tinha dado um passo em falso e caído do prédio... Disfarçar a sua morte? Nada disso. Queria se teletransportar para um outro lugar, mas a sua imaginação não passava de imagens do céu azul e branco: Imagens reais, não mentais...


Ps: Quinto Post de "Jumper" no "New Age"! 899 palavras, pura imaginação...
(Anterior)
Observações:
Ir para o topo Ir para baixo
Edward Dank
Guardião
Guardião
Edward Dank


Player : Juninho
Mensagens : 29
Data de inscrição : 15/07/2011

Fachada Empty
MensagemAssunto: Re: Fachada   Fachada Icon_minitimeTer Jul 19, 2011 6:30 pm

Fachada Jensen-Ackles-jensen-ackles-8749588-100-100
Caution is never too much
••• ••• ••• ••• ••• •••
Quando eu dei uma olhada rápida no quarto de Alice mais cedo daquele mesmo dia, eu adimito que não imaginei que mais tarde ela me causaria problemas. Afinal é como os humanos dizem: ''os mais novos parecem anjinhos enquanto estão durmindo'', mas estão realmente longe de serem anjinhos, ao menos Alice não parecia muito com um anjinho quando estava acordada. Ela havia fugido e ido para sabe-se-lá-onde, e claro tive que esquecer de continuar meu treino antes que pela falta dela e começassem a se preocupar demais. Então é claro que fui sozinho procurá-la, um pouco preocupado mas de certa forma nem tanto, estava mais era apressado em encontrá-la antes de algum Skull, pois ela estava apenas dando um passeio em um mundo que ela não conhecia, então eu de certa forma conseguia entender a curiosidade dela.

Tudo bem. Após parar de treinar para me arrumar e enfim sair, fui bem preparado até a minha moto, pronto para ficar um bom tempo procurando Alice se necessário, mas eu cumpri o meu dever mais rápido do que pensei que iria conseguir. Ao longe, enquanto passava por uma rua com a minha moto, eu consegui vê-la em cima de um prédio com um rapaz, suspeitava que era ela pois era muito parecida, tinha os mesmos traços que ela, só não sabia o porquê de ela ter subido até ali. Afinal aquele era o lugar mais fácil de ela ser achada ou acertada com alguma arma dos Skulls, pois tão alto ficava também muito óbvio na vista de todos que ela estava ali, e isso me deixou de certa forma apressado em subir até lá. E cheguei lá bem rápido.

Não sabia oque Alice faria assim que me visse, só que não esperava que ela fizesse aquela cara, parecia que eu havia feito seu mundo desabar. No início me senti o vilão da história, só que logo lembrei que não estava errado ali, ela tinha razão em se sentir daquele jeito mas não adiantaria tentar me fazer sentir culpado, iria levá-la para a base logo mas antes iria conversar com ela. Ouvi o suspiro dela, como se tivesse se sentindo decepcionada por não conseguir pensar em nada para me dizer, então quando finalmente falou ela gaguejou um pouco ao olhar o bilhete dela que eu havia mostrado a ela. Só que quando ela pediu desculpas eu sorri, havia conseguido oque eu queria- Tudo bem Alih, está tudo bem... -disse a ela, colocando a mão em seu ombro e guardando o bilhete em meu bolso, mostrando que estava com ela- Pelo menos você pediu desculpas pelo que fez...só não repita isso ok? Na próxima fale comigo antes de sair...ta bem? -perguntei para ela enquanto a olhava nos olhos, mostrando que ia ficar tudo bem.

Sim, ela havia quebrado uma regra muito importante, mas não, eu não estava zangado com ela, não o bastante para dar sermões ou ser grosso com Alice, afinal ela estava bem e não havia nem sinal de Skull por perto, então não havia com oque me preocupar. Mas ela não parecia estar tão segura assim, pois nem olhava direito nos meus olhos, mas decidi não forçar nada e segui o rumo da conversa de acordo com oque ela falava- Bom...você estava no alto de um prédio com um garoto, é capaz de qualquer um te achar...você estava chamando muita atenção Alice. -disse a ela, tentava não parecer um sermão mas eu não consegui, era a pura verdade, ela nem parecia se preocupar com o fato de que Skull's podiam atacá-la a qualquer instante- A questão não é a sua distância da base, é apenas que não levou ninguém e ficou vulnerável a um ataque... -disse, e novamente pareceu com um sermão mas eu estava com o rosto completamente calmo como sempre, oque na minha opinião diminuía um pouco a tensão no clima. Só restava esperar para ver oque Alice achava.

Eu havia feito a minha parte e provavelmente Alice iria me entender e deixar de ficar tão triste como estava, então continuei despreocupado mas ainda continuei com a mão no ombro dela, mostrando que continuava calmo e ao seu lado. Só que foi aí que eu percebi que quase havia esquecido de que Alice estava acompanhada, e não sabia quem ele era mas antes que eu pudesse falar qualquer coisa com ele eu o vi caindo do prédio. Não fiquei assustado mas tinha certeza aquele humano não sobreviveria a queda, então corri na direção dele e o segurei pelo tornozelo, impedindo-o de cair, então o puxei para cima- Se matar é um esporte ou estava querendo testar o quanto o chão é macio? -perguntei a ele quando ele já estava em cima do prédio conosco. Abri um pequeno sorriso com aquela minha piada, que não era lá muito engraçada mas servia para aliviar um pouco aquele clima pós quase morte.

2# post
Roupas: Aqui
Obs: Aí, acho que ficou um pouco melhor esse não? Linez, desculpa aí copiar um pouquinho do visual do seu post viu? Qualquer coisa é só pedir que eu mudo ta fofa? Kissus!
••• ••• ••• ••• ••• •••
Ir para o topo Ir para baixo
Canons - Alice Williams

Canons - Alice Williams


Player : Linez
Mensagens : 83
Data de inscrição : 18/05/2011

Fachada Empty
MensagemAssunto: Re: Fachada   Fachada Icon_minitimeSex Jul 22, 2011 4:08 pm

Fachada 6t1ouq Fachada 6t1ouq
| Sometimes... |

"I don't think about that things"

Admito que não era exatamente aquilo que eu esperava para o meu dia. Me custava tanto ter uma folga? Digo, eu queria sair, me divertir, ver aquele mundo. Afinal, eu não conhecia quase nada sobre nenhum lugar. Se isso é errado, me pergunte o que o é certo. Conhecimento é a chave para um novo mundo, alguém me disse isso uma vez, então eu fui adquirir conhecimento. Conhecimento sobre um novo mundo. Querer saber as coisas não é errado, tenho dito.

Mas o fato é que as coisas não deram muito certo. E sinceramente, Eddie que me perdoe, eu vou fazer isso tudo mais uma vez. Não muito em breve, é claro, mas vou fazer. Enfim. Vamos voltar a cena, eu estava ali, parada gaguejando alguma coisa para meu guardião e pedindo desculpas. Não era algo que podemos chamar de bonito, mas era o que eu devia fazer. Eu sabia que era errado sair sem avisar ninguém, mas eu havia deixado um bilhete e eu já tinha me decidido que eu iria pedir desculpas a Ed quando eu o visse. Embora achasse realmente que eu iria encontrá-lo, não o contrário. Enfim.

– Tudo bem Alih, está tudo bem... – Ele me desculpou, eu sabia que iria. Não por eu ser convencida, porque de fato eu não sou, mas por Eddie entender o que eu sinto e eu sei que ele não me culpa tanto assim. – Pelo menos você pediu desculpas pelo que fez... só não repita isso ok? Na próxima fale comigo antes de sair... ta bem?

Murmurei um "Tudo bem" e soltei um suspiro involuntário. Eu menti, porque de fato eu ia fazer de novo, mas ninguém precisa saber disso. Ele voltava a me responder, parecia evitar aquele tom que eu mais temia. Mas o fato é que eu ainda me sentia culpada, não vou negar. E mesmo ele fazendo força para não parecer um sermão, ainda era um. Eu ouvi tudo, prestando muita atenção. Não porque eu realmente queria prestar atenção, mas porque ignorar Ed era difícil para mim.

– Bom... você estava no alto de um prédio com um garoto, é capaz de qualquer um te achar...você estava chamando muita atenção Alice. – Eu não sei se a intenção dele era me constranger, mas pareceu que estar "no alto de um prédio com um garoto" era realmente muito errado. Sabe, mais errado do que fugir. Parecia que eu tinha fugido com o garoto, e aquilo realmente me incomodou. – A questão não é a sua distância da base, é apenas que não levou ninguém e ficou vulnerável a um ataque...

Ok, eu estava confusa. Estava meio constrangida por estar sozinha com um garoto, porque eu nem havia me dado conta disso antes. E bom, era claro que eu não ia levar ninguém comigo. Quem eu iria levar, se ninguém iria aprovar o que eu estava fazendo? Pff, Eddie estava com algum problema hoje. Um problema além de mim.

– Sua sorte, Ed, é que eu tenho medo de lugares fechados. – Disse sem receio, era verdade, eu odiava lugares fechados e agora que eu parei para olhar o lugar ao meu redor, eu adorei a vista dali. Era tudo tão livre. Livre como eu queria ser. Me perdi olhando a cidade por alguns momentos, voltando a fitar Edward. – E eu não podia trazer ninguém, todo mundo ia me proibir de fazer isso.

Mostrei a língua para meu guardião, não sabia como ele ia reagir a isso. Mas achei que ia ser cômico. Tá, não sei se iria ser realmente engraçado, mas acho que já ficou bem claro que eu não me importo com isso. Ele colocou a mão sobre meu ombro mais uma vez, era o jeito dele me mostrar que estava tudo bem. Que ele iria sempre estar ali. Porém, quando eu tentei tocar a mão dele, Eddie pulou. Ok, isso não era normal. Me virei para ver o que havia acontecido.

Definitivamente aquilo não era normal. O dia não poderia estar mais estranho, vamos recapitular: primeiro, eu fugira. Vamos admitir que isso não é normal, eu sou muito boazinha na maior parte do tempo, ok? Tá, segundo, topei com um garoto de patins, que sinceramente achei meio suspeito. Terceiro, persegui ele. Não era normal eu sair correndo atrás das pessoas assim, sério. Quarto, Ed me achou. Isso não é o que podemos chamar de anormal, mas ele fora rápido e isso era estranho. Enfim.

E agora o quinto, o Garoto-de-Patins parecia que ia se suicidar. Ele quase caiu do prédio, seu destino: chão. E sim, se aquilo não matasse ele, ia deixar marca. Uma marca bem grande e permanente. A não ser que ele tivesse um meio de evitar a queda, o que, sinceramente, eu duvidada. Tudo bem que ele subira no prédio bem rápido, mas velocidade não ia salvar ele da queda. Quando me virei, Ed já havia segurado ele e o puxava para cima. Eu quase soltei um grito ali.

– Garoto, você tem probleminhas, né?– Perguntei, enquanto tentava entender o que ele queria ter feito. Morrer só porque eu perseguira ele e Edward aparecera? Aquilo não era inteligente, e até eu sabia disso, ein. – Por que fugiu de mim?

Com Eddie ali o garoto não tinha como fugir, pelo menos era isso o que eu pensava. Então decidi fazer perguntas e eu amo fazer perguntas. Eu deixei para ver como ele ia reagir antes de eu bombardeá-lo com minhas perguntas, estava tentando parecer legal com ele. Porque quando eu conseguisse fazer ele virar meu amigo, eu ia dar uma bronca nele. E falo sério. Que pessoa foge de alguém como eu? Ainda mais depois de eu dizer que queria ser amiga dele, esse garoto tinha sim, probleminhas.

xx
Não se preocupe, não ligo que copie >.<
E seu post tá perfo, não ia pedir pra editar :3
xx
Ir para o topo Ir para baixo
Conteúdo patrocinado





Fachada Empty
MensagemAssunto: Re: Fachada   Fachada Icon_minitime

Ir para o topo Ir para baixo
 
Fachada
Ir para o topo 
Página 1 de 1

Permissões neste sub-fórumNão podes responder a tópicos
New Age RPG :: Centro Residencial :: Residencial Phoenix-
Ir para: